Monday, December 20, 2010
Thursday, December 9, 2010
AEIST 30 - ISCPSI 27
Relatório da Amnistia Internacional Aponta o Dedo à Polícia
Quando vi um jogador nosso a sofrer um ippon muito depois de o árbitro ter parado o jogo, não percebi bem o que se estava a passar, mas com o decorrer da partida, e o avolumar de malta a gemer de dor, foi-se percebendo melhor.
Caso 1: Nariz quase partido
Caso 2: Colagem de ombros
Caso 3: Paralítica no joelho
Caso 4: Cabeça aberta e sangramento abundante, árbitro esbugalhado.
Tudo coisas que, num primeiro momento, até pareceu que obrigariam o Eduardo a atravessar a rua para acompanhar atletas. Felizmente não.
E até eu, gajo pacífico e inofensivo, fui brindado com bolada na testa, logo ao primeiro toque na bola. Enfim, isto hoje foi rijnho! Muitos braços e peitos bastante encarnados.
Novidade do dia: ganhámos um jogo.
Este acontecimento incomum baseou-se numa exibição razoável, que até começou algo trémula, com desvantagens de 0-3 e 3-6. Felizmente lá se foi acertando a defesa, obrigando os adversários a cometer erros no ataque. Ao mesmo tempo fomos conseguindo explorar as formas de romper a defesa adversária, e apesar de haver jogadores nossos a falhar muito (quase que fomos obrigados a um telefonema para Inglaterra para fazer queixinhas do irmão mais novo). Fomos marcando golos, mas eles também iam arranjando maneira de fazer o mesmo, e assim chegámos ao intervalo com um 14-11. Os adversários, apesar de alguma desorganização, dispunham de uma ou duas unidades com recursos suficientes para fazer alguma mossa na nossa defesa, e assim se justifica a vantagem curta.
A segunda parte seguiu mais ou menos a mesma toada, com a diferença de ter havido sangue a jorrar de uma cabeça, em vez de ser de um nariz. Foi de tal forma que a vantagem no fim do jogo foi a mesma que ao intervalo - à custa de alguns golos de ponta que comi muito mal comidos, fomos perdendo a máxima distância que conseguimos, 5 golos (5!).
Momento algo egocêntrico: gostaram daquela minha defesa COS TOMATES?
Meus momentos preferidos do jogo: golo de contra-ataque do Amaro, a passe do GR Zé; golo do Cruz depois de pôr a bola a saltar, outro golo do Cruz com um passe muita bom não sei de quem (Nico?); regresso do velho Carrelha; Amaral em boa forma; 30 golos; passe do Miguel.
A imagem no topo, com o actor Dinarte Freitas ensaguentado, foi obtida algures nas filmagens da curta-metragem Blarghaaahrgarg.
Thursday, November 25, 2010
AEIST 22 - AEFCT 24
Hoje fui ver o nosso jogo e vim o caminho todo com uma azia tramada. Não sei se foi do molho de alho de que abusei ao almoço, se de perdermos um jogo que poderia ter sido ganho.
Atravessamos, já todos sabem, a maior crise de resultados dos últimos anos. Andamos com um bocado de melão por não ganharmos, apesar de, penso eu, ainda estarmos a tirar prazer de nos juntarmos para jogar andebol e de tentarmos chamar cada vez mais gente para a prática desportiva.
Agora, a verdade é que o verdadeiro prazer vem das vitórias. E só tivemos uma, esta época. E os sorrisos na cara dos nossos jogadores fizeram-me achar que ganhar é lindo. E tenho pena de só termos ganho um jogo.
Isto tudo para dizer que hoje era um jogo que podia ter sido ganho. É verdade que não estamos, neste momento, a jogar o melhor andebol da história, como é visível pelo nosso lugar na tabela classificativa. A AEFCT, apesar de passear o seu domínio pelos campos, tem também algumas carências em posições fulcrais (GR), que limitam a demonstração de todo o seu potencial. Hoje assistiu-se então a um confronto de duas equipas com história mas de algum modo feridas.
Vamos então às incidências do jogo. O marcador começou a mexer num ritmo lento, registando 2-2 aos oito minutos. Ambas as equipas se equivaliam, por esta altura, conseguindo cada uma segurar as iniciativas atacantes do adversário (até estávamos a defender bem). O jogo foi abrindo e a 6/7 minutos do fim da primeira parte o Técnico tinha uns dois golos de desvantagem, o que abria boas perspectivas para o que faltava do jogo. No entanto, fruto de alguns remates de surpresa e contra-ataques que fomos incapazes de travar, ao intervalo o resultado era um cavado 15-9.
Na segunda parte a FCT altera o jogador de campo que tinha na baliza. Apesar de não serem guarda-redes de raíz, mas sim jogadores de campo, conseguiram algumas defesas valorosas que nos impediram de ganhar algum ímpeto. Acontece que o GR da segunda parte (um amigo aqui da gente) é também um dos mais pertinentes elementos da manobra ofensiva da FCT (belo golo de surpresa na execução de um livre, na primeira parte), e a sua equipa ressentiu-se um pouco da sua ausência na frente, ao mesmo tempo que relaxou um pouco e baixou o ritmo. Isso permitiu-nos recuperar parte da desvantagem, e impediram a FCT de ter um final de jogo tão descansado como quereria. O final do jogo, em que jogámos com a defesa alta e muito ímpeto no final, permitiram uma aproximação até aos 22-24 do final do jogo, mas os nossos adversários nunca deixaram de controlar os acontecimentos.
Temos que estar cientes que as nossas contas agora são outras, e que não temos margem para falha na luta contra a despromoção. Os jogos que faltam são muito importantes e decisivas para uma luta que não estamos habituados a disputar. Temos que jogar muito bem nos jogos que restam.
Atravessamos, já todos sabem, a maior crise de resultados dos últimos anos. Andamos com um bocado de melão por não ganharmos, apesar de, penso eu, ainda estarmos a tirar prazer de nos juntarmos para jogar andebol e de tentarmos chamar cada vez mais gente para a prática desportiva.
Agora, a verdade é que o verdadeiro prazer vem das vitórias. E só tivemos uma, esta época. E os sorrisos na cara dos nossos jogadores fizeram-me achar que ganhar é lindo. E tenho pena de só termos ganho um jogo.
Isto tudo para dizer que hoje era um jogo que podia ter sido ganho. É verdade que não estamos, neste momento, a jogar o melhor andebol da história, como é visível pelo nosso lugar na tabela classificativa. A AEFCT, apesar de passear o seu domínio pelos campos, tem também algumas carências em posições fulcrais (GR), que limitam a demonstração de todo o seu potencial. Hoje assistiu-se então a um confronto de duas equipas com história mas de algum modo feridas.
Vamos então às incidências do jogo. O marcador começou a mexer num ritmo lento, registando 2-2 aos oito minutos. Ambas as equipas se equivaliam, por esta altura, conseguindo cada uma segurar as iniciativas atacantes do adversário (até estávamos a defender bem). O jogo foi abrindo e a 6/7 minutos do fim da primeira parte o Técnico tinha uns dois golos de desvantagem, o que abria boas perspectivas para o que faltava do jogo. No entanto, fruto de alguns remates de surpresa e contra-ataques que fomos incapazes de travar, ao intervalo o resultado era um cavado 15-9.
Na segunda parte a FCT altera o jogador de campo que tinha na baliza. Apesar de não serem guarda-redes de raíz, mas sim jogadores de campo, conseguiram algumas defesas valorosas que nos impediram de ganhar algum ímpeto. Acontece que o GR da segunda parte (um amigo aqui da gente) é também um dos mais pertinentes elementos da manobra ofensiva da FCT (belo golo de surpresa na execução de um livre, na primeira parte), e a sua equipa ressentiu-se um pouco da sua ausência na frente, ao mesmo tempo que relaxou um pouco e baixou o ritmo. Isso permitiu-nos recuperar parte da desvantagem, e impediram a FCT de ter um final de jogo tão descansado como quereria. O final do jogo, em que jogámos com a defesa alta e muito ímpeto no final, permitiram uma aproximação até aos 22-24 do final do jogo, mas os nossos adversários nunca deixaram de controlar os acontecimentos.
Temos que estar cientes que as nossas contas agora são outras, e que não temos margem para falha na luta contra a despromoção. Os jogos que faltam são muito importantes e decisivas para uma luta que não estamos habituados a disputar. Temos que jogar muito bem nos jogos que restam.
Wednesday, November 24, 2010
Logo ao fim da tarde...
...acontece o tradicional derby andebolístico entre escolas de engenharia. Será que é este ano que vai ser diferente?
AEIST vs. AEFCT
18h00, no Pavilhão 1 da Cidade Universitária
evento no facebook
AEIST vs. AEFCT
18h00, no Pavilhão 1 da Cidade Universitária
evento no facebook
Thursday, November 18, 2010
AEIST 21 - Escola Naval 28
Não estava cá e não sei o que aconteceu. Convido alguém a relatar os factos.
-_-'
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Thursday, November 11, 2010
AEIST 32 - Academia Militar 28
Num dia marcado pela morte do Senhor do Adeus/Senhor do Olá/João Manuel Serra, figura marcante e carismática da Avenida das Descobertas e da Avenida Fontes Pereira de Melo/Saldanha/Picoas, e que deixará saudades na nossa cidade, defrontámos a Academia Militar e vencemos. Pela primeira vez sentimos o doce sabor da vitória, mais doce ainda por ter sido uma vitória difícil e suada, concretizada minutos antes do início da bonita homenagem ao Senhor João no Saldanha.
A crónica vai ser produzida de alguma maneira. Espero que haja um candidato para a escrever ou então que se desenvolva uma crónica grupal aqui na caixa de comentários. Só vos digo que lá em cima se fica muito mais nervoso.
Ficam aqui três más fotografias dos nossos atletas com um sorriso rasgado e gestos exuberantes.
A crónica vai ser produzida de alguma maneira. Espero que haja um candidato para a escrever ou então que se desenvolva uma crónica grupal aqui na caixa de comentários. Só vos digo que lá em cima se fica muito mais nervoso.
Ficam aqui três más fotografias dos nossos atletas com um sorriso rasgado e gestos exuberantes.
Saturday, October 30, 2010
E se nesta altura....
jogássemos contra tipos com a idade dos nossos pais ou avós?
Estávamos tão tramados...
Estávamos tão tramados...
Wednesday, October 27, 2010
AEIST 20 - AEISEG 28
Jogámos de certa forma, e em certos períodos do jogo, um andebol pouco inspirador, de tal forma que até me custa bocado a parir esta crónica. Por outro lado, nos nossos melhores momentos fomos muita bom a acertar nos postes, o que deu um sabor um bocadinho frustrante à noite.
Até começámos muito bem, com um golo logo antes do primeiro minuto, na marcação de um sete metros, e até mantivemos uma vantagem interessante...mais ou menos até ao sétimo minuto...e a partir daí desgraçámo-nos um bocado, porque deixámos de conseguir facturar e começámos a literalmente penetrados, à bruta, pelas bolas dadas ao pivô adversário, que apanhavam os nossos indefesos guarda-redes sem grande hipótese de defesa. Faltou-nos, muitos disseram, alguns jogadores capazes de actuar mais ou menos como isto:
rematando lá de fora e de cima, e dando cabo de um guarda-redes com algumas fragilidades.
Quando tentámos os remates de primeira linha, ficou-nos a faltar um pouco de eficácia, com muitas bolas nos ferros, algumas fora, e algumas defesas do GR adversário, que apesar de, aparentemente, se chamar Pipoca, deve ter conseguido uma boa taxa de eficácia numa boa noite para ele.
Também tivemos dificuldades em chegar aos seis metros, logrando-o por vezes em contra-ataques, que, em certas ocasiões, acabaram nos postes, e que deram também em alguns golos, e algumas bolas extraviadas.
A sensação que nos ficou foi a de um jogo perdido que poderia ter sido facilmente ganho, como mostrarão alguns parciais deste jogo, onde creio que chegámos a estar a 8 ou 10 de diferença, mas que sentimos como ganhável quando alcançámos uma desvantagem de "apenas" cinco golos e mostrávamos algum ascendente sobre o adversário.
Pareceu um jogo ganhável também porque o adversário só tinha oito jogadores convocados, o que teoricamente nos colocaria em vantagem se tivéssemos sido capazes de acelerar o jogo de forma a desgastar.
Perto do final até estávamos a conseguir fazer isso, demonstrando que somos potencialmente uma equipa com capacidade para jogar bem, mas num instante comecei a ver a nossa defesa muito vazia, dando-me conta que tinham acontecido duas exclusões quase simultâneas, por motivos não totalmente desvendados.
Depois até ao fim, fomos tentando não alargar a diferença de golos, e manter a dignidade, funcionando como equipa, perante adversários sagazes, capazes de jogar com alguma teatralidade (havia um autêntico drama queen, crl) e com boa disposição (mas bolas, a ganhar também eu!). Nota para o cartaz de encorajamento da claque adversária - 1 golo, 1 imperial - que claramente deu frutos, e para a claque em si, repleta de malta irritante, e só a tempos divertida.
As estreias de hoje, que se mostraram de forma interessante, foram Nicolau Velez e João Delgado. Este último revelou-nos, ao ser indagado sobre se conhecia o Magala - um verdadeiro clássico e monstro sagrado da nossa equipa - de Salvaterra (terra natal de ambos), que, e passo a citar "É graças a ele que eu jogo andebol", o que não pôde deixar de me emocionar ligeiramente.
Entretanto, a direcção vai mostrando curiosidade com os nossos resultados, indagando sobre o que aconteceu esta noite, fazendo-nos sentir -na minha interpretação telenovelesca - , e acho bem, alguma pressão para obter resultados que nos façam sorrir.
De facto, depois destas duas derrotas, a pressão tem que ser muito maior, de forma a conseguirmos uma boa classificação.
Uma palavra ainda para o nosso adepto que, apesar de nos conhecer há pouco tempo, nos apoiou e se atarefou a registar em fotografia o nosso jogo. Obrigado Damiano, e queremos ver essas fotografias, até para colocar no facebook.
Agora vou escrever um mail para uma firma de vending, a ver se consigo minimizar os estragos de uma noite que correu mal, até no metro, ao Calisto.
Até começámos muito bem, com um golo logo antes do primeiro minuto, na marcação de um sete metros, e até mantivemos uma vantagem interessante...mais ou menos até ao sétimo minuto...e a partir daí desgraçámo-nos um bocado, porque deixámos de conseguir facturar e começámos a literalmente penetrados, à bruta, pelas bolas dadas ao pivô adversário, que apanhavam os nossos indefesos guarda-redes sem grande hipótese de defesa. Faltou-nos, muitos disseram, alguns jogadores capazes de actuar mais ou menos como isto:
rematando lá de fora e de cima, e dando cabo de um guarda-redes com algumas fragilidades.Quando tentámos os remates de primeira linha, ficou-nos a faltar um pouco de eficácia, com muitas bolas nos ferros, algumas fora, e algumas defesas do GR adversário, que apesar de, aparentemente, se chamar Pipoca, deve ter conseguido uma boa taxa de eficácia numa boa noite para ele.
Também tivemos dificuldades em chegar aos seis metros, logrando-o por vezes em contra-ataques, que, em certas ocasiões, acabaram nos postes, e que deram também em alguns golos, e algumas bolas extraviadas.
A sensação que nos ficou foi a de um jogo perdido que poderia ter sido facilmente ganho, como mostrarão alguns parciais deste jogo, onde creio que chegámos a estar a 8 ou 10 de diferença, mas que sentimos como ganhável quando alcançámos uma desvantagem de "apenas" cinco golos e mostrávamos algum ascendente sobre o adversário.
Pareceu um jogo ganhável também porque o adversário só tinha oito jogadores convocados, o que teoricamente nos colocaria em vantagem se tivéssemos sido capazes de acelerar o jogo de forma a desgastar.
Perto do final até estávamos a conseguir fazer isso, demonstrando que somos potencialmente uma equipa com capacidade para jogar bem, mas num instante comecei a ver a nossa defesa muito vazia, dando-me conta que tinham acontecido duas exclusões quase simultâneas, por motivos não totalmente desvendados.
Depois até ao fim, fomos tentando não alargar a diferença de golos, e manter a dignidade, funcionando como equipa, perante adversários sagazes, capazes de jogar com alguma teatralidade (havia um autêntico drama queen, crl) e com boa disposição (mas bolas, a ganhar também eu!). Nota para o cartaz de encorajamento da claque adversária - 1 golo, 1 imperial - que claramente deu frutos, e para a claque em si, repleta de malta irritante, e só a tempos divertida.
As estreias de hoje, que se mostraram de forma interessante, foram Nicolau Velez e João Delgado. Este último revelou-nos, ao ser indagado sobre se conhecia o Magala - um verdadeiro clássico e monstro sagrado da nossa equipa - de Salvaterra (terra natal de ambos), que, e passo a citar "É graças a ele que eu jogo andebol", o que não pôde deixar de me emocionar ligeiramente.
Entretanto, a direcção vai mostrando curiosidade com os nossos resultados, indagando sobre o que aconteceu esta noite, fazendo-nos sentir -na minha interpretação telenovelesca - , e acho bem, alguma pressão para obter resultados que nos façam sorrir.
De facto, depois destas duas derrotas, a pressão tem que ser muito maior, de forma a conseguirmos uma boa classificação.
Uma palavra ainda para o nosso adepto que, apesar de nos conhecer há pouco tempo, nos apoiou e se atarefou a registar em fotografia o nosso jogo. Obrigado Damiano, e queremos ver essas fotografias, até para colocar no facebook.
Agora vou escrever um mail para uma firma de vending, a ver se consigo minimizar os estragos de uma noite que correu mal, até no metro, ao Calisto.
Tuesday, October 26, 2010
Antevisão breve do jogo de amanhã.
Este mapa, já aqui referido há alguns dias, indica aos nossos adversários o caminho para o local do encontro. Boa sorte para o encontrarem. Aos nossos jogadores: Atenção, não se orientem por este mapa! ...Quanto ao encontro de amanhã: prevê-se um desafio extremamente difícil, uma vez que vamos encontrar um adversário recém-promovido, que não conhecemos bem mas talvez devêssemos conhecer melhor. Tal como a nossa derrota, na última jornada, deu que falar no meio universitário, o resultado da última jornada obtido pelo ISEG também foi digno de burburinho.
O jogo de estreia da equipa AEISEG na 1ª divisão dos CUL foi uma derrota com os nossos inimigos figadais, a AEFCT, mas por um renhido 23-20, num jogo de convocatórias curtas.
Este é um resultado que nos deve pôr a pensar! A nossa equipa terá que jogar no máximo das suas capacidades para obter um bom resultado, com a concentração máxima!
O adversário, creio eu, veste de vermelho, é patrocinado por uma marca de café, e também deve perceber qualquer coisa de contas e números, mas creio que não tanto como nós. O que sei é que têm lá alguns gajos que marcam que se fartam.
Thursday, October 21, 2010
AEFMH 31 - AEIST 17
Pois é, levámos um banho de realidade. Tivemos um fim de tarde difícil no Pavilhão 1 do Estádio Universitário, ao encontrar pela frente uma equipa que se apresentou com algumas individualidades mais ou menos sonantes, ou seja, de algum gabarito e qualidade técnica, mas acima de tudo pronta para correr que nem chitas. Antes, corremos nós até à ADESL, porque não nos lembrámos que nos primeiros jogos do é hábito a lista de jogadores ser levantada lá. Obrigado ao Ricardo pela compreensão e velocidade na resolução, e até para a semana.
Quanto ao jogo jogado, o que se pode dizer é que nos apresentámos relativamente bem em capítulos fundamentais do jogo, como a solidez defensiva ou o jogo para os pivots. No entanto, fomos constantemente apanhados em contra-pé pela velocidade do contra-ataque da Motricidade Humana, que assim conseguiu obter muitos golos. De facto, quando a FMH era obrigada a jogar em ataque continuado, não se revelava extraordinariamente perigosa (até antes pelo contrário: eram algo previsíveis e pouco explosivos, apesar de terem um central com capacidade para construir bem o jogo), e até demonstrámos qualidade na contenção desse género de investidas, na maior parte dos casos. No entanto, ao intervalo o resultado há era 16-9 e a diferença ainda se dilataria para chegar ao resultado final já conhecido.
Outro capítulo em que mostrámos qualidade foi na entrega da bola aos pivots e na finalização a partir dessa zona. A certa altura também melhorámos o jogo para os pontas, conseguindo algumas boas finalizações.
Um acontecimento que na altura até pareceu desagradável foi a avaria no placard, que deixou de mostrar o resultado. Agora, vendo à distância, até foi bom, porque o dilatado resultado final foi menos publicitado.
Outro ponto que temos necessariamente que ver como positivo foi a estreia de diversos atletas com a camisola do Técnico: Eduardo (que é também, para os menos atentos, o novo responsável, e foi conhecer as instalações da ADESL em missão de emergência), Jorge Arromba (mais nepotismo na equipa eheh), Joaquim Luís, André Reis, Gonçalo Amaro e Pedro Nobre (finalmente). Ponto negativo: como estávamos todos cabisbaixos não se proporcionou a formação de um corredor de passagem.
Ora bem, agora é convosco: a caixa de comentários está aberta (público do primeiro anel, manifestai-vos!), e poderá constituir um ponto de discussão público para lançar bases para sermos mais felizes na Quinta Feira que vem. Entretanto, nos treinos e por via electrónica, ou seja, nos nossos canais privados, a discussão será, com certeza, mais séria e aprofundada.
Força Técnico.
Quanto ao jogo jogado, o que se pode dizer é que nos apresentámos relativamente bem em capítulos fundamentais do jogo, como a solidez defensiva ou o jogo para os pivots. No entanto, fomos constantemente apanhados em contra-pé pela velocidade do contra-ataque da Motricidade Humana, que assim conseguiu obter muitos golos. De facto, quando a FMH era obrigada a jogar em ataque continuado, não se revelava extraordinariamente perigosa (até antes pelo contrário: eram algo previsíveis e pouco explosivos, apesar de terem um central com capacidade para construir bem o jogo), e até demonstrámos qualidade na contenção desse género de investidas, na maior parte dos casos. No entanto, ao intervalo o resultado há era 16-9 e a diferença ainda se dilataria para chegar ao resultado final já conhecido.
Outro capítulo em que mostrámos qualidade foi na entrega da bola aos pivots e na finalização a partir dessa zona. A certa altura também melhorámos o jogo para os pontas, conseguindo algumas boas finalizações.
Um acontecimento que na altura até pareceu desagradável foi a avaria no placard, que deixou de mostrar o resultado. Agora, vendo à distância, até foi bom, porque o dilatado resultado final foi menos publicitado.
Outro ponto que temos necessariamente que ver como positivo foi a estreia de diversos atletas com a camisola do Técnico: Eduardo (que é também, para os menos atentos, o novo responsável, e foi conhecer as instalações da ADESL em missão de emergência), Jorge Arromba (mais nepotismo na equipa eheh), Joaquim Luís, André Reis, Gonçalo Amaro e Pedro Nobre (finalmente). Ponto negativo: como estávamos todos cabisbaixos não se proporcionou a formação de um corredor de passagem.
Ora bem, agora é convosco: a caixa de comentários está aberta (público do primeiro anel, manifestai-vos!), e poderá constituir um ponto de discussão público para lançar bases para sermos mais felizes na Quinta Feira que vem. Entretanto, nos treinos e por via electrónica, ou seja, nos nossos canais privados, a discussão será, com certeza, mais séria e aprofundada.
Força Técnico.
Tuesday, October 19, 2010
A Equipa Técnica
Os frequentadores habituais dos treinos masculinos já os conhecem bem, mas neste momento em que os jogos se aproximam importa apresentá-los à comunidade estudantil e ao público em geral.Este ano temos uma espécie de equipa técnica bicéfala, o que é obviamente vantajoso, porque já o velho adágio dizia "duas cabeças pensam melhor que uma". É, portanto, cheios de poder intelectual que nos preparamos para as confrontações que se aproximam.
Rui, nesta imagem à esquerda, assegura os treinos todas as Quartas-feiras, garantindo que toda a gente sai suada e ofegante, mas acima de tudo mais afinada como equipa, e mais preparado do ponto de vista técnico-táctico. Jorge, aqui à direita, assegura o preparo às Terças-feiras, pondo a sua vasta experiência ao serviço do melhoramento da equipa, de um modo altamente didáctico e profissional.
É este par que, nos bastidores e também nos treinos, vai urdindo a teia na qual pretendemos enlear os nossos adversários.
O primeiro jogo é já esta quinta, participem.
Wednesday, October 13, 2010
Calendário do Campeonato
Vai começar! Quinta-Feira, dia 21, os rapazes vão-se estrear, num confronto emocionante, que colocará o Técnico frente à sempre muito capaz Faculdade de Motricidade Humana. Os nossos adversários vêm da 2ª divisão, onde foram colocados na estreia do actual modelo de competição, mas foi com facilidade que conseguiram a subida, fruto da sua qualidade. Mesmo que não tragam trutas (e até é provável que tragam, porque a FMH costuma captar alguns praticantes talentosos da modalidade) são sempre temíveis na medida em que estão sempre a trabalhar o físico e são capazes de irritantemente correr que se farta.
Aqui fica, para marcarem nas vossas belíssimas agendas do centenário do IST, o calendário dos jogos do Andebol Masculino (todos os jogos no Pavilhão 1 do Estádio Universitário, excepto AAISLA):
Qui 21 Out, 18h00 AEIST-AEFMH
Qua 27 Out, 21h00 AEISEG-AEIST
Qui 11 Nov, 20h30 A. Militar-AEIST
Qui 18 Nov, 20h30 AEIST-ENaval
Qui 25 Nov, 18h00 AEFCT-AEIST
Qui 9 Dez, 20h30 AEIST-ISCPSI
Qui 3 Mar, 18h30 AAISLA-AEIST (Pavilhão da UTL, Ajuda)
Força Equipa.
Aqui fica, para marcarem nas vossas belíssimas agendas do centenário do IST, o calendário dos jogos do Andebol Masculino (todos os jogos no Pavilhão 1 do Estádio Universitário, excepto AAISLA):
Qui 21 Out, 18h00 AEIST-AEFMH
Qua 27 Out, 21h00 AEISEG-AEIST
Qui 11 Nov, 20h30 A. Militar-AEIST
Qui 18 Nov, 20h30 AEIST-ENaval
Qui 25 Nov, 18h00 AEFCT-AEIST
Qui 9 Dez, 20h30 AEIST-ISCPSI
Qui 3 Mar, 18h30 AAISLA-AEIST (Pavilhão da UTL, Ajuda)
Força Equipa.
Wednesday, October 6, 2010
Momento histórico, hoje mesmo, no Pavilhão da AEIST: o retorno da equipa feminina, após hiato prolongado. Belíssimo treino!
Tuesday, September 28, 2010
O regresso do andebol feminino
Finalmente confirma-se o que há muito era esperado:
Depois de um interregno muito significativo, volta a haver um treino de andebol feminino no Pavilhão da AEIST.
O primeiro treino será Quarta-Feira, dia 6 de Outubro, no horário marcado (16h30).
Está confirmadíssimo, e com certeza que a Rita vos convida a todas a aparecer!
Bom treino!
Depois de um interregno muito significativo, volta a haver um treino de andebol feminino no Pavilhão da AEIST.
O primeiro treino será Quarta-Feira, dia 6 de Outubro, no horário marcado (16h30).
Está confirmadíssimo, e com certeza que a Rita vos convida a todas a aparecer!
Bom treino!
Wednesday, September 15, 2010
Saturday, September 11, 2010
Novos alunos e alunas
Dentro de algumas horas conhecer-se-ão os nomes dos novos alunos e alunas do Instituto Superior Técnico, aqui. Dentre essas pessoas sairão com certeza alguns novos quadros para as equipas de andebol do Técnico. Só têm que falar connosco (vejam pormenores aqui à direita) e aparecer. Não se esqueçam: este ano volta a haver equipa feminina! Vai ser um grande ano, com certeza. Vamos treinar!
Entretanto, não se esqueçam que mais dia menos dia está aí mais um Arraial do Caloiro. Esta é a XVI Edição. Vão-se mantendo ao corrente das novidades sobre o Arraial, aqui.
Entretanto, não se esqueçam que mais dia menos dia está aí mais um Arraial do Caloiro. Esta é a XVI Edição. Vão-se mantendo ao corrente das novidades sobre o Arraial, aqui.
Sunday, August 29, 2010
No tele-visionado Torneio de São Mateus tivemos oportunidade de ver outro atleta da nossa faculdade. O David Pinto - com muito pouco cabelo - estava na equipa do Benfica que foi à final, envergando a camisola 6. Uma boa prestação dos encarnados neste torneio de preparação, mas que mesmo assim não lhes valeu a taça, que acabou nas mãos dos dinamarqueses.
Sunday, August 8, 2010
Campeonato da Europa sub-20 Masculino
Portugal, a equipa-surpresa dos campeonatos, acabou por ficar em segundo lugar, após a derrota com a Dinamarca por 24-30. Crónica aqui.
Parabéns aos atletas pela prestação!
Parabéns aos atletas pela prestação!
Saturday, August 7, 2010
Sunday, August 1, 2010
Campeonato da Europa Sub-20 Masculino
A selecção nacional sub-20 está na Eslováquia a disputar este campeonato, e tem feito um excelente percurso, qualificando-se para a Main Round após a conquista do primeiro lugar no Grupo A, confirmada após uma vitória contra a Islândia por 36-35. No Grupo M1 encontrará agora a Dinamarca, a França e novamente a Islândia.
Entre os jogadores da selecção temos o nosso colega do Técnico, André Vilhena. Enviamos-lhe o nosso forte abraço e o desejo da continuação de um excelente campeonato.
Para acompanhar a prestação da selecção neste campeonato sigam o site oficial ou o da FPA.
Friday, July 30, 2010
Ora então aqui temos o novíssimo Veiga, Eduardo de seu nome (Veiga desde 30/7/2010). Quem ainda não o conhece pode ver aqui metade da sua cara - a outra metade é semelhante. O novo Veiga aceitou o desafio colocado com entusiasmo, mas aceita, obviamente, toda a ajuda que lhe quiserem dar. Presença assídua em treinos e jogos, pode-se dizer que Eduardo é a cara da massa adepta que nos apoiou nas bancadas dos pavilhões das universidades de Lisboa. Este ano, as suas responsabilidades serão outras: as responsabilidades de um responsável. Responsável do Andebol Masculino.
Sobre outros cargos na estrutura do Andebol Masculino, e também na estrutura do Andebol Feminino, creio que haverá novidades nos próximos tempos. Podem e devem mandar bitaites na caixa de comentários. Boas férias!
Eu, Véstia, sou responsável até daqui a uns dias, quando vos enviar um último mail. Abraços!
Monday, July 26, 2010
Ver o Barcelona aqui perto
Leitores,
Só para espalhar ainda mais a notícia:
Quem quiser ver o FC Barcelona - Borges - uma equipa que tenciona gastar 7500000€ na próxima época - relativamente perto poderá fazê-lo no Torneio Triangular da Póvoa de Varzim, de 20 a 22 de Agosto. Participam ainda o Porto e o Sporting.
Só para espalhar ainda mais a notícia:
Quem quiser ver o FC Barcelona - Borges - uma equipa que tenciona gastar 7500000€ na próxima época - relativamente perto poderá fazê-lo no Torneio Triangular da Póvoa de Varzim, de 20 a 22 de Agosto. Participam ainda o Porto e o Sporting.
Tuesday, July 20, 2010
O ano que vem
Neste momento decorre uma espécie de casting, ou prospecção de mercado, ou caça de talentos, ou pesca de cérebros ou como lhe quiserem chamar, para que na próxima época a equipa esteja munida de um bom treinador e um bom responsável, capaz de os levar a todas as competições, com o intuito de as ganhar.À malta: quem conhecer malta que jogue andebol e esteja prestes a entrar no Técnico (rapazes e raparigas) deve convencê-lo que o melhor para a sua vida académica é fazer parte da equipa de andebol. Também queremos caçar talentos caloiros.
jovem indivíduo prestes a entrar no Técnico
Sunday, June 6, 2010
Reunião Fim de Época
Leitores,
aqui fica a informação:
Confraternização de fim de época da equipa, a ocorrer Quarta à noite, à volta de umas bifanas, na zona em frente ao pavilhão, ou naquele terraço da AE. Há lá churrascada e festa, e vamos lá estar.
Quem quiser conhecer os garbosos rapazes do andebol e aparecer numa festa boa, que deve ter muita gente, apareça por lá.
Todos convocados. A velha guarda também deve aparecer!
aqui fica a informação:
Confraternização de fim de época da equipa, a ocorrer Quarta à noite, à volta de umas bifanas, na zona em frente ao pavilhão, ou naquele terraço da AE. Há lá churrascada e festa, e vamos lá estar.
Quem quiser conhecer os garbosos rapazes do andebol e aparecer numa festa boa, que deve ter muita gente, apareça por lá.
Todos convocados. A velha guarda também deve aparecer!
Thursday, May 27, 2010
Tuesday, May 25, 2010
Dia da Praia Cancelado
http://meteo.ist.utl.pt/mapa-portugal-frames.html
http://worldweather.wmo.int/003/c00002.htm
http://www.syngenta.pt/meteorologia.asp
http://www.meteo.pt/pt/cidade5dias.jsp
http://www.windguru.com/pt/
http://www.weather.ul.pt/
http://www.weather.com/
Os que queriam exibir o corpanzil às piruetas na praia não vão poder.
http://worldweather.wmo.int/003/c00002.htm
http://www.syngenta.pt/meteorologia.asp
http://www.meteo.pt/pt/cidade5dias.jsp
http://www.windguru.com/pt/
http://www.weather.ul.pt/
http://www.weather.com/
Os que queriam exibir o corpanzil às piruetas na praia não vão poder.
2ª divisão - últimos jogos
Aí está a oportunidade de conhecer os adversários para o ano que vem. Dia 26 de Maio é dia de decisões na 2ª divisão dos CUL.
18h00 IPL vs ISEG - 3º e 4º lugar
19h15 AFAérea vs AEFMH - Final.
No sítio do costume (Pavilhão 1 do Estádio Universitário).
18h00 IPL vs ISEG - 3º e 4º lugar
19h15 AFAérea vs AEFMH - Final.
No sítio do costume (Pavilhão 1 do Estádio Universitário).
Sunday, May 23, 2010
Dia da Praia
Ok, há-de haver algum leitor que virá depressa dizer "Mas aerials quer dizer antenas". Tudo bem, mas a mim soa-me a AÉREAS e como gosto da música, deixo-a aqui.
É para dar inspiração para o dia da Praia, em Carcavelos.
Eis um pdf para lerem as regras do Beach Handball (versão de 2006).
E aqui vai uma dica:
Friday, May 21, 2010
Aqui fica apenas mais uma fotografia obtida na 1ª etapa do andebol de praia
E mais um cumprimento para as nossas adversárias da 1ª etapa, de Farmácia!Dia 27, não esquecer, há mais, no Dia da Praia da ADESL. Se os dias se mantiverem assim a praia deve estar cheia, e provavelmente daremos espectáculo. Ou um grande espectáculo ou um triste espectáculo :D
Tuesday, May 11, 2010
Nós na Praia.
Nós na praia só dia 27. Em contrapartida aqui está uma fotografia de "Nós no Relvado 2 do Estádio Universitário". Hoje jogámos a primeira etapa do C.U.L. de Andebol de Praia, modalidade em estreia nas competições da ADESL. Sendo uma estreia a adesão não foi esmagadora. Estiveram presentes duas equipas do Técnico e a equipa feminina da Faculdade de Farmácia. Houve uns gajos e umas gajas que se baldaram. Desses não reza a história desta etapa.Perante este cenário, o que é que pudemos fazer? Demonstrámos que conseguimos ganhar a qualquer equipa...
feminina...
com alguma dificuldade...
Retomando a ordem cronológica: perante a miríade de participantes nesta etapa decidiu-se avançar para uma etapa composta pelos seguintes jogos: AEIST (M-1) vs. AEIST (M-2), AEIST (M) vs. AEFFUL (F), e um encontro de equipas mistas (em termos de faculdade e de género). O objectivo da tarde, no fim de contas, era essencialmente lúdico e pedagógico, e com este modelo tal desiderato saiu ainda mais reforçado.
O que foi chocante foi ter as raparigas a vestir aqueles coletes, com o cheiro do suor de dezenas de engenheiros e futuros engenheiros que já os vestiram desde a última lavagem (em data incógnita). Por outro lado é interessante saber que alguns daqueles coletes estarão agora impregnados com suaves odores femininos, que se poderão eventualmente sentir por entre o cheio meio fétido de suor de homem. Talvez não peça para os lavar ainda esta época.
Tivemos um briefing sobre as regras no balneário, e novo briefing no terreno de jogo. E não chegou (pelo menos para mim) - mas enfim, isto para mim é novo, e eu sou lento. Com o decorrer dos jogos as regras foram sendo apreendidas.
Primeiro jogo: nós contra nós. Não estou em grandes condições de fazer grande relato, porque estava demasiado concentrado a perceber as regras das substituições de GR, e as imensas minudências táctico-estratégicas que tal movimento envolve. Percebi, no entanto, o sorriso no lábios dos nossos atletas. Uns são praticantes de longa data do Beach Handball, outros nunca tinham feito antes, mas todos gostaram da experiência. A modalidade é rápida e puxa pelos movimentos espectaculares. E é também fisicamente exigente. E também já há algum tempo que não tínhamos competição.
Com uma bola parecemos logo crianças, correndo pelos campos...
Segundo jogo: nós contra a equipa feminina.
Jogámos mais ou menos. À partida ouviam-se algumas considerações sobre "contacto". Ora bem: ganhámos, mas não foi fácil. À consideração de uma futura equipa feminina da AEIST (oiço por aí uns zunzuns que adorava ver concretizados no próximo ano lectivo!): esta equipa de Farmácia tem boas executantes, que circulam a bola com segurança e fluidez (e depressa), e que nos foram marcando carradas de golos. Creio que só ganhámos por causa dos golos que valiam por dois.
Aqui vemos um momento espectacular. É o único que consegui apanhar protagonizado por nós. As outras fotografias que tenho têm raparigas a fazer remates, e principalmente golos, ou malta da nossa equipa a fazer figuras patuscas.
Aqui vai um remate a sair da mão esquerda, espectacular, e a contornar o nosso bloco:
Aqui está o Cruz a tentar uma aérea, mas a esta hora ele já devia estar mais para lá do que para cá. É verdade: hoje vimos malta que costuma revelar grandes pulmões no pavilhão a ceder perante as especificidades e exigências físicas desta modalidade e deste piso.
Agora vêm dois remates com alguma espectacularidade. Autores: Farmácia.
E agora vem o Saraiva. Na primeira anda a ver se pesca um passe para aérea.
Na segunda vemos o Saraiva a jogar uma atleta ao chão.
Convém dizer que não foi o único a perigar a integridade física das nossas colegas de etapa. E o contrário também aconteceu.Por fim, fez-se um jogo com equipas mistas, que foi quiçá o momento alto da tarde, fomentando a comunicação inter-universidades, e espevitando a capacidade para adquirir rotinas de equipa em escassos minutos. Foi um encontro disputado em ambiente amigável mas ainda assim competitivo, e fisicamente vigoroso. O andebol de praia é um espectáculo, e para fechar esta simpática tarde com chave de ouro, nada como um desempate segundo as regras desta modalidade: com contra-ataques, um momento que providencia sempre alguns momentos espectaculares.
Saudações para a AEFFUL, e em especial para a sua equipa de andebol feminino. E obrigado à ADESL por, apesar das contigências, nos ter proporcionado uma agradável tarde!
PS: Quantos tipos é que se estrearam hoje pela equipa? (3: João Jardim Santos, André Donato Santos, Henrique Ferreira) Quantos túneis é que houve? Ou por ser andebol de praia não conta? O Papa providenciou aí uns quantos indultos à passagem pelos túneis!!!
Como atenuante, convém dizer que processualmente os estreantes não estão devidamente registados nos arquivos dos organizadores.
Monday, May 10, 2010
1ª etapa do C.U.L. de Andebol de Praia
Daqui a algumas horas terá lugar a 1ª etapa do C.U.L. de Andebol de Praia, para definição de cabeças de série para a 2ª e última etapa. Os adversários não serão numerosos, mas serão com certeza valorosos. As equipas que vamos apresentar na 1ª etapa da competição serão algo assim:
EQUIPA 1
João Véstia (GR)
André Gomes
José Calisto
Luís Amaral
Pedro Carrelha
Miguel Neto
Bernardo Calado
Ivan Ramalhadeiro (só dia 11)
Martim Pereira (só dia 27)
EQUIPA 2
João Jardim Ramos (GR)
Miguel Paleta (lesionado)
João Cruz
João Fernandes Saraiva
Alexandre Toureiro
André Santos
Henrique Ferreira
Rafael Maia
Isto tudo está sujeito a alterações.
Em simultâneo decorrerá a 3ª etapa de duplas de Voleibol.
Quem ainda quiser participar na 2ª etapa, dia 27, na Praia de Carcavelos, que avise; faltam poucos para conseguir preparar uma terceira equipa.
EQUIPA 1
João Véstia (GR)
André Gomes
José Calisto
Luís Amaral
Pedro Carrelha
Miguel Neto
Bernardo Calado
Ivan Ramalhadeiro (só dia 11)
Martim Pereira (só dia 27)
EQUIPA 2
João Jardim Ramos (GR)
Miguel Paleta (lesionado)
João Cruz
João Fernandes Saraiva
Alexandre Toureiro
André Santos
Henrique Ferreira
Rafael Maia
Isto tudo está sujeito a alterações.
Em simultâneo decorrerá a 3ª etapa de duplas de Voleibol.
Quem ainda quiser participar na 2ª etapa, dia 27, na Praia de Carcavelos, que avise; faltam poucos para conseguir preparar uma terceira equipa.
Friday, May 7, 2010
Andebol de Praia
Aqui têm o vídeo instrutivo.
Vamos levar duas equipas, para pisar este terreno menos típico, na 1ª etapa.
Na 2ª etapa poderão ser mais.
Mais informações em breve, estejam atentos ao vosso mail.
Thursday, May 6, 2010
Thursday, April 29, 2010
Universidade do Minho - Campeões Nacionais
A equipa de andebol da Associação Académica da Universidade do Minho ganhou o título nacional, na final disputada hoje em Padrão da Légua.
Perante a Associação Académica do Instituto Superior da Maia, conseguiram vencer por 37-25
Perante a Associação Académica do Instituto Superior da Maia, conseguiram vencer por 37-25
Tuesday, April 27, 2010
CNU 2010
Estão agora a decorrer os jogos dos Campeonatos Nacionais Universitários, onde nós poderíamos eventualmente estar.
Não fomos à repescagem, e uma quota-parte da responsabilidade por isso é minha, portanto quero pedir novamente desculpas por isso. Para o ano a ver se arranjam um responsável melhor pá...
De qualquer forma, aqui ficam os resultados da repescagem, nas duas últimas páginas deste pdf.
Apuraram-se AEISMAI, AEFEUP e AAUAlg. A AAUTAD foi repescada da repescagem.
As equipas presentes no CNU são então:
AAUM
AAC
AEFCT
AEFCDEF
AEISMAI
AEFEUP
AAUAlg
AAUTAD
Podem acompanhar o andamento da competição aqui. Final no dia 29, às 16h30.
Não fomos à repescagem, e uma quota-parte da responsabilidade por isso é minha, portanto quero pedir novamente desculpas por isso. Para o ano a ver se arranjam um responsável melhor pá...
De qualquer forma, aqui ficam os resultados da repescagem, nas duas últimas páginas deste pdf.
Apuraram-se AEISMAI, AEFEUP e AAUAlg. A AAUTAD foi repescada da repescagem.
As equipas presentes no CNU são então:
AAUM
AAC
AEFCT
AEFCDEF
AEISMAI
AEFEUP
AAUAlg
AAUTAD
Podem acompanhar o andamento da competição aqui. Final no dia 29, às 16h30.
Wednesday, April 21, 2010
Monday, April 19, 2010
Apuramento para Europeu Sub-20
A Selecção Nacional sub-20 apurou-se hoje para o Campeonato da Europa, a disputar de 29 de Julho a 8 de Agosto de 2010, na Eslováquia.
O Vilhena esteve lá.
Boletim de Jogo
O Vilhena esteve lá.
Boletim de Jogo
Friday, March 19, 2010
Jogador do Ano
André Vilhena, aqui a observar alguma movimentação do nosso ataque, numa fotografia do João Falcão Machado, foi, como já tínhamos dito, considerado o melhor jogador do Campeonato Universitário de Lisboa.
Este galardão foi atribuído por votação das equipas adversárias, o que lhe confere ainda mais valor. De certeza que todas sentiram imensas dificuldades para marcar golo quando encontraram o Vilhena pela frente. Ganhámos um capital de uns 10 golos por jogo, fruto de defesas que por vezes foram quase inacreditáveis.
Foi isso que aconteceu, por exemplo, na final, em que ficaram na retina sequências de defesas incríveis que mantiveram a nossa baliza fechada por longos minutos. Fica na retina a defesa em espargata a uma bola metida ao canto inferior esquerdo, mas essa foi uma de entre muitas. Entretanto, ao longo do campeonato, foi sendo fustigado por boladas na cara, talvez decorrentes de os adversários ficarem sem grande opção de remate, face à sua capacidade posicional, tapando os postes.
Por tudo isto, um grande obrigado ao Vilhena, que se tem disponibilizado para nos ajudar semana após semana, conferindo um nível mais elevado à competição universitária.
Thursday, March 18, 2010
E pronto.
Ficámos mais ou menos como o Sporting, ou seja, acabou a época para nós.
O resultado da final dos CUL de Andebol Masculino foi
O resultado da final dos CUL de Andebol Masculino foi
AEFCT 22 - AEIST 16
Tivemos uma noite complicada, principalmente porque os nossos adversários foram adversários complicados. No entanto, não podemos negar que à partida críamos que estaríamos em condições de vencer o encontro, e até que sentíamos que esta época é que era.
O jogo foi um bom jogo de andebol, mas talvez não tão bom como seria de esperar. Mesmo assim foi bastante bom. Na primeira parte o marcador teve uma marcha muito muito lenta, principalmente pelos seguintes motivos: solidez defensiva das duas equipas (tivemos sequências de defesas incríveis, pelo Vilhena que também esteve fortíssimo nos 7 metros, e em tudo) e alguma precipitação na construção das nossas jogadas (precipitações provocadas pelas solidez da FCT).
Mesmo assim, estivemos muito tempo empatados ou a perder por um, e algum tempo a ganhar por um. Foi, portanto, um jogo renhido e de disputa intensa. e chegou ao intevalo para aí com... 9-8? 8-7? 7-6? Algo assim.
Ambas as equipas demonstraram fraquezas que se podem considerar algo inesperadas: a FCT não explorou muito as pontas, o IST não soube ser suficientemente paciente e criativo no ataque.
Logo no início da segunda parte a FCT conseguiu, não percebi muito bem como, dilatar a vantagem para três golos, num instantinho. Mas aí fomos briosos e voltámos à desvantagem de um golo.
Depois eh pá, as coisas começaram a descambar um bocado do nosso lado, talvez por começarmos a sentir psicologicamente a frustração de não estarmos a marcar muito (apesar de também não estarmos a sofrer muitos). Também terá contribuído o facto de não percebermos bem algumas decisões do árbitros. E o facto de o pivô com ar de talhante ter metido uns 3 golos meio de rajada. E o chocalho irritante.
As exclusões com que fomos penalizados afectaram a performance da equipa, e em jogos muito disputados, como este, pode-se dizer que isto é um factor tão decisivo como as entradas nas boxes na Fórmula 1. Ganham-se corridas com a estratégia das boxes, perdem-se jogos com as exclusões.
Até eu tive que fazer ali os meus dois minutos em campo, e creio que neste curto espaço de tempo consegui amochar com três golos (talvez até quatro). Chegámos assim ao resultado final, com a sensação que poderia ter sido bastante melhor para nós, mas também que poderia ter sido ainda mais dilatado, se as coisas corressem um bocadinho pior.
Depois, foi esperar que os jogos de nossas colegas de outras modalidades terminassem, para que nos pudesse chegar alguma coisa no estômago e participar na cerimónia de entrega de prémios. Infelizmente os jogos estavam atrasados, e o último, do Futsal Masculino, até teve prolongamento.
No cômputo geral das modalidades creio que a FCT dominou. A nível de galardões individuais o domínio terá sido da FMH. A AEIST ganhou em Volei M e F. De momento sei que a pivô do Vólei do Técnico ganhou um troféu. Parabéns Carolina.
EDIT última hora: André Vilhena foi premiado como melhor jogador do Campeonato.
Muitos Parabéns! Grandes jogos! O de hoje foi particularmente espectacular.
O jogo foi um bom jogo de andebol, mas talvez não tão bom como seria de esperar. Mesmo assim foi bastante bom. Na primeira parte o marcador teve uma marcha muito muito lenta, principalmente pelos seguintes motivos: solidez defensiva das duas equipas (tivemos sequências de defesas incríveis, pelo Vilhena que também esteve fortíssimo nos 7 metros, e em tudo) e alguma precipitação na construção das nossas jogadas (precipitações provocadas pelas solidez da FCT).
Mesmo assim, estivemos muito tempo empatados ou a perder por um, e algum tempo a ganhar por um. Foi, portanto, um jogo renhido e de disputa intensa. e chegou ao intevalo para aí com... 9-8? 8-7? 7-6? Algo assim.
Ambas as equipas demonstraram fraquezas que se podem considerar algo inesperadas: a FCT não explorou muito as pontas, o IST não soube ser suficientemente paciente e criativo no ataque.
Logo no início da segunda parte a FCT conseguiu, não percebi muito bem como, dilatar a vantagem para três golos, num instantinho. Mas aí fomos briosos e voltámos à desvantagem de um golo.
Depois eh pá, as coisas começaram a descambar um bocado do nosso lado, talvez por começarmos a sentir psicologicamente a frustração de não estarmos a marcar muito (apesar de também não estarmos a sofrer muitos). Também terá contribuído o facto de não percebermos bem algumas decisões do árbitros. E o facto de o pivô com ar de talhante ter metido uns 3 golos meio de rajada. E o chocalho irritante.
As exclusões com que fomos penalizados afectaram a performance da equipa, e em jogos muito disputados, como este, pode-se dizer que isto é um factor tão decisivo como as entradas nas boxes na Fórmula 1. Ganham-se corridas com a estratégia das boxes, perdem-se jogos com as exclusões.
Até eu tive que fazer ali os meus dois minutos em campo, e creio que neste curto espaço de tempo consegui amochar com três golos (talvez até quatro). Chegámos assim ao resultado final, com a sensação que poderia ter sido bastante melhor para nós, mas também que poderia ter sido ainda mais dilatado, se as coisas corressem um bocadinho pior.
Depois, foi esperar que os jogos de nossas colegas de outras modalidades terminassem, para que nos pudesse chegar alguma coisa no estômago e participar na cerimónia de entrega de prémios. Infelizmente os jogos estavam atrasados, e o último, do Futsal Masculino, até teve prolongamento.
No cômputo geral das modalidades creio que a FCT dominou. A nível de galardões individuais o domínio terá sido da FMH. A AEIST ganhou em Volei M e F. De momento sei que a pivô do Vólei do Técnico ganhou um troféu. Parabéns Carolina.
EDIT última hora: André Vilhena foi premiado como melhor jogador do Campeonato.
Muitos Parabéns! Grandes jogos! O de hoje foi particularmente espectacular.
Wednesday, March 17, 2010
Convocatoria
É para estar no pavilhão as 18e15 o Amaral as 17h.
Jogo 5ªFeira as 19h na Cidade Universitária.
Convocados:
Bernardo Calado
Paleta
Luís Amaral
Toureiro
Calisto
Miguel Neto
Véstia
André Gomes
Bonitão
C(r)uz
Rafa
Martim
Vilhena
Magno
Adenda do Véstia: mas na prática estão TODOS convocados para ir ver o jogo.
Jogo 5ªFeira as 19h na Cidade Universitária.
Convocados:
Bernardo Calado
Paleta
Luís Amaral
Toureiro
Calisto
Miguel Neto
Véstia
André Gomes
Bonitão
C(r)uz
Rafa
Martim
Vilhena
Magno
Adenda do Véstia: mas na prática estão TODOS convocados para ir ver o jogo.
Monday, March 15, 2010
Venha a final!
Noite de grandes emoções, esta que passou, no Pavilhão 1 do Estádio Universitário.
Tivemos um jogo disputadíssimo, com 7-7 ao intervalo.
O ISLA tem uma equipa de andebol bastante forte, que de há dois ou três anos para cá nos tem vindo a dar "água pela barba", conseguindo inclusive desfeitear-nos algumas vezes.
Esta época estas equipas já se tinham defrontado, em finais de Fevereiro, e o resultado tinha sido 17-24, favorável ao Técnico. Sabíamos, no entanto, que nessa altura os oponentes não apresentavam a equipa na sua máxima força, e que um futuro encontro tenderia a ser muitíssimo disputado. Ora foi exactamente isso que aconteceu. O resultado final foi
Tivemos um jogo disputadíssimo, com 7-7 ao intervalo.
O ISLA tem uma equipa de andebol bastante forte, que de há dois ou três anos para cá nos tem vindo a dar "água pela barba", conseguindo inclusive desfeitear-nos algumas vezes.
Esta época estas equipas já se tinham defrontado, em finais de Fevereiro, e o resultado tinha sido 17-24, favorável ao Técnico. Sabíamos, no entanto, que nessa altura os oponentes não apresentavam a equipa na sua máxima força, e que um futuro encontro tenderia a ser muitíssimo disputado. Ora foi exactamente isso que aconteceu. O resultado final foi
AEIST 21 - AAISLA 18
Este jogo começou ainda mais fechado que o outro, com apenas 5 golos nos primeiros 10 minutos. Defendemos bem, assim como o ISLA, que alicercou a sua defesa num guarda-redes que até à primeira parte se fartou de parar remates do Técnico.
Até ao final da primeira parte o marcador pouco andou, até se ficar pelos já referido 7-7. Isto demonstra a qualidade de ambos os guarda-redes, e o cuidado posto por ambas as equipas na anulação das iniciativas atacantes - muita porrada levou o Cruz, e outros. No entanto, anular o adversário não chegava, e era necessário conseguir uma maneira de conseguir e dilatar uma vantagem. Para isso era necessário melhorar a eficácia atacante, que na primeira parte andou a chegar perto de .. . 25%.
Tendo a baliza bastante bem defendida (Vilhena com eficácia acima de 50% no fim do jogo - !), restava achar maneira de desmanchar a solidez periclitante do adversário. Ao intervalo, o conselho de sábios reuniu-se para esboçar a melhor estratégia e a táctica, e a verdade é que o descanso e a ponderação tiveram um forte efeito, com uma entrada fulgurante do Técnico. Desarmes e intersecções em momentos-chave, fruto da estratégia defensiva adoptada, permitiram lançar contra-ataques que foram muitas vezes transformados em golo - a AAISLA não conseguiu ter uma réplica eficaz nos primeiros momentos da segunda parte, pemitindo um gap de 4 golos, que lográmos manter até ao final. Os tais contra-ataques (Gomes. Calisto e Amaral), mais eficácia dos 9 (Gomes e principalmente Rafa) e alguns 7 metros (Gomes e Paleta) permitiram uma produção de golos que deu para controlar a distância no marcador.
Para além do mais, a equipa do ISLA parecia vir fervendo já de algum lado, como se carregasse uma nuvem negra por cima de si. Começaram cedo a insultar os fluorescentes e as suas mães, por motivos menores, incapazes de manter a frieza competitiva. Obviamente que isso resultou em alguns minutos de superioridade numérica para nós - coração ao pé da boca = exclusões.
Assistimos por fim ao burnout um outburst à moda antiga, muito quente, nada "morno". Foi um fim um bocado negativo para um jogo bem disputado, por intérpretes que merecem jogar mais jogos em fases posteriores da competição. Aos nossos colegas do AAISLA desejo que nos voltemos a encontrar em mais saudáveis encontros de andebol, e boa sorte para os próximos jogos, sem se deixarem obnubilar pelas emoções. E já chega de me meter em assuntos alheios, que é feio.
Agora o que deve estar nas nossas mentes acontece Quinta-Feira, pelas 19h00, no sítio do costume (Pavilhão 1 do Estádio Universitário) - a final com a FCT.
É para ganhar o caneco?
Este jogo começou ainda mais fechado que o outro, com apenas 5 golos nos primeiros 10 minutos. Defendemos bem, assim como o ISLA, que alicercou a sua defesa num guarda-redes que até à primeira parte se fartou de parar remates do Técnico.
Até ao final da primeira parte o marcador pouco andou, até se ficar pelos já referido 7-7. Isto demonstra a qualidade de ambos os guarda-redes, e o cuidado posto por ambas as equipas na anulação das iniciativas atacantes - muita porrada levou o Cruz, e outros. No entanto, anular o adversário não chegava, e era necessário conseguir uma maneira de conseguir e dilatar uma vantagem. Para isso era necessário melhorar a eficácia atacante, que na primeira parte andou a chegar perto de .. . 25%.
Tendo a baliza bastante bem defendida (Vilhena com eficácia acima de 50% no fim do jogo - !), restava achar maneira de desmanchar a solidez periclitante do adversário. Ao intervalo, o conselho de sábios reuniu-se para esboçar a melhor estratégia e a táctica, e a verdade é que o descanso e a ponderação tiveram um forte efeito, com uma entrada fulgurante do Técnico. Desarmes e intersecções em momentos-chave, fruto da estratégia defensiva adoptada, permitiram lançar contra-ataques que foram muitas vezes transformados em golo - a AAISLA não conseguiu ter uma réplica eficaz nos primeiros momentos da segunda parte, pemitindo um gap de 4 golos, que lográmos manter até ao final. Os tais contra-ataques (Gomes. Calisto e Amaral), mais eficácia dos 9 (Gomes e principalmente Rafa) e alguns 7 metros (Gomes e Paleta) permitiram uma produção de golos que deu para controlar a distância no marcador.
Para além do mais, a equipa do ISLA parecia vir fervendo já de algum lado, como se carregasse uma nuvem negra por cima de si. Começaram cedo a insultar os fluorescentes e as suas mães, por motivos menores, incapazes de manter a frieza competitiva. Obviamente que isso resultou em alguns minutos de superioridade numérica para nós - coração ao pé da boca = exclusões.
Assistimos por fim ao burnout um outburst à moda antiga, muito quente, nada "morno". Foi um fim um bocado negativo para um jogo bem disputado, por intérpretes que merecem jogar mais jogos em fases posteriores da competição. Aos nossos colegas do AAISLA desejo que nos voltemos a encontrar em mais saudáveis encontros de andebol, e boa sorte para os próximos jogos, sem se deixarem obnubilar pelas emoções. E já chega de me meter em assuntos alheios, que é feio.
Agora o que deve estar nas nossas mentes acontece Quinta-Feira, pelas 19h00, no sítio do costume (Pavilhão 1 do Estádio Universitário) - a final com a FCT.
É para ganhar o caneco?
Friday, March 12, 2010
Convocatória ISLA 2ª feira (Dia 15) as 22e15
É para estar no pavilhão as 21e30.
Jogo 2ªFeira as 22e15 no sitio do costume.
Quem tiver interesse ou curiosidade a FCT joga as 21h, quem quiser ir ver está a vontade.
Convocados:
Bernardo Calado
Paleta
Luís Amaral
Toureiro
Calisto
Miguel Neto
Vestia
André Gomes
Bonitão
C(r)uz
Rafa
Martim
Vilhena
Magno
Não pensem que por termos ganho o ultimo jogo contra eles este já esta ganho. Pelo que sei contra nos faltaram algumas peças importantes, não sei se vão estar presentes na 2ª feira, mas de qualquer forma os jogos só estao ganhos depois do arbitro apitar e se no marcador tivermos um golo a mais que o adversário. Não se pode facilitar.
Jogo 2ªFeira as 22e15 no sitio do costume.
Quem tiver interesse ou curiosidade a FCT joga as 21h, quem quiser ir ver está a vontade.
Convocados:
Bernardo Calado
Paleta
Luís Amaral
Toureiro
Calisto
Miguel Neto
Vestia
André Gomes
Bonitão
C(r)uz
Rafa
Martim
Vilhena
Magno
Não pensem que por termos ganho o ultimo jogo contra eles este já esta ganho. Pelo que sei contra nos faltaram algumas peças importantes, não sei se vão estar presentes na 2ª feira, mas de qualquer forma os jogos só estao ganhos depois do arbitro apitar e se no marcador tivermos um golo a mais que o adversário. Não se pode facilitar.
Wednesday, March 10, 2010
Friday, March 5, 2010
Próximo Adversário: AAISLA
Eh pá publiquei um video mesmo fraquinho do nosso jogo de dia 2, contra o ISLA, que afinal de contas é um encontro que se vai repetir dia 15 de Março às 22h15, num decisivo encontro das meias-finais da 1ª divisão do Campeonato Universitário de Lisboa, uma vez que a AEIST ficou em 2º lugar, e a AAISLA em 3º, ambos com 16 pontos.
O vídeo está efectivamente mau, mas sempre podemos ver o nosso ponta (não consigo ver quem é) a marcar um bom golo decorrente de uma jogada bem construída, e a nossa defesa a forçar o nosso adversário a invadir a área do nosso guarda-redes.
Dia 15, queremos todos no Pavilhão 1 do Estádio Universitário, para que consigamos ir à final.
O vídeo está efectivamente mau, mas sempre podemos ver o nosso ponta (não consigo ver quem é) a marcar um bom golo decorrente de uma jogada bem construída, e a nossa defesa a forçar o nosso adversário a invadir a área do nosso guarda-redes.
Dia 15, queremos todos no Pavilhão 1 do Estádio Universitário, para que consigamos ir à final.
Thursday, March 4, 2010
Acabou...
a fase de grupos.
Os primeiros sete encontros da época estão jogados, e agora resta esperar pela tabela classificativa, só para confirmarmos se não nos enganámos nas contas. Mas não nos enganámos, ficámos mesmo nos quatro primeiros. Só nos falta saber resultado dos jogos seguintes da noite de hoje, para saber a nossa posição, e o adversário no importantíssimo final four.
Hoje, apesar de termos deixado bons sinais, acabámos com nove golos de desvantagem, num desnivelado resultado:
No início do jogo ambas as equipas conseguiram segurar-se mutuamente, garantindo poucos golos nos primeiros minutos. O Técnico conseguia evitar que a FCT construísse jogadas perigosas, e o oposto também aconteceu. A nossa equipa esteve muito forte a defender, e a da FCT apresenta rotinas e intérpretes de uma grande eficácia.
No fundo o que tivemos foi um jogo de andebol com grandes intérpretes, quer a nível individual, quer a nível colectivo.
No entanto, quando a FCT conseguiu entrar nos seis, foi de certa forma o descalabro. E atenção, que o facto de eles entrarem pelos seis era de facto inevitável, porque a FCT basculava rapidamente e com muita eficácia, desenhando jogadas com muitas variações, acabando por colocar muitas vezes a bola no pivot (o nº 15, Tiago Branco, com 7 golos na ficha de jogo melhor marcador). Hoje o cronista viu o jogo de um ângulo diferente, e fartou-se de ver o 15 de braço armado, assim como o 5, João Rodrigues (que suponho ser o ponta esquerda deles, 5 golos). No primeiro tempo o guarda-redes esteve bem roto, apesar de ter uma defesa forte à frente, e assim se chegou a um resultado ao intervalo de 8-15 - o que é muito. Também sofremos alguns golos de contra-ataque. Mas mesmo assim, fica na retina a nossa solidez defensiva, só rebentada quando a bola chegava aos seis metros, e um bom desenho de jogadas ofensivas, com boa circulação de bola e uma boa dose de ponderação, bons remates de nove e seis metros.
No intervalo ganharam-se algumas coisas, perderam-se outras. A equipa regressou ao campo demonstrando solidez defensiva, como na primeira parte (e o guarda-redes, bem aconselhado, defendeu um pouco mais), mas talvez tenha havido menos controlo na construção das jogadas ofensivas (no entanto, isto passou-se um bocado longe de mim, e como sabem eu vejo mal). O que eu sei é que vi muitos aviões a bater na parede.
Entretanto, o João Carriço perdeu uma lente ao ser atingido por um braço no ataque, o João Véstia perdeu uma lente ao ser atingido por uma bola rechaçada pelo bloco, e o João Saraiva Fernandes perdeu solidez nos tendões da zona do tornozelo ao ser atingido pelo chão, na sua trajectória descendente pós-salto.
Pior ficou o Saraiva, que ganhou um inchaço instantâneo e dor intensa, e um período de baixa. O Carriço também ficou tramado, porque a lente era mensal, e nova, e aquilo ainda custa dinheiro. A minha era diária, e o que foi mais afectado foi a qualidade desta crónica, porque passei a ver pior o jogo, estava tudo baço de um lado.
Em resultado de tudo isto, o resultado da segunda parte foi um 8-10, que não nos envergonha, e que demonstra que temos capacidade para obter uma vitória diante da FCT, que é algo que já não acontece há anos, mas que parece ser possível agora.
Este foi um jogo que demonstrou que a equipa está cheia de bons activos, capazes de performances interessantes perante qualquer adversário. Creio que não será imodesto afirmar que quem assistiu pode ver bons momentos de andebol, dados por duas das equipas com mais valor nestes CUL. Foi também um interessante encontro entre escolas de engenharia, num ambiente amigável e fraterno, até porque são mais as coisas que nos unem do que as que nos separam (une-nos por exemplo, o facto de termos várias cadeiras de análise e cálculo matemático, o que cria logo um laço baseado em compreensão e identificação).
Refira-se ainda que houve estreias, salvo erro, e nicles de túnel. Corrijam-me se estiver enganado, nos comentários. Se não estiver enganado, lembrem-se do túnel para a próxima.
No regresso, uns foram directos para casa, mas a carrinha ainda passou no domícilio de D. João Saraiva Fernandes, que tinha à sua espera dois humildes serviçais para o receberem e para lhe prestarem as devidas honras e toda a assistência, o que suponho que tenha incluído até banho de esponja.
É bom saber que, embora a equipa de basquetebol tenha um Valete, a equipa de andebol tem um Rei. Pelos menos é assim que o tratam lá por casa: como um rei. Rei Bostão. Que não se pode esquecer de tratar do seguro, ok?
Os primeiros sete encontros da época estão jogados, e agora resta esperar pela tabela classificativa, só para confirmarmos se não nos enganámos nas contas. Mas não nos enganámos, ficámos mesmo nos quatro primeiros. Só nos falta saber resultado dos jogos seguintes da noite de hoje, para saber a nossa posição, e o adversário no importantíssimo final four.
Hoje, apesar de termos deixado bons sinais, acabámos com nove golos de desvantagem, num desnivelado resultado:
AEIST 16 - AEFCT 25
No magnífico pavilhão da UTL, no Pólo Universitário da Ajuda, longe de tudo, e fora de mão, mas bastante confortável e bem equipado (é o caralho para lá chegar, e estávamos a ver que nem tínhamos carrinha a tempo), jogou-se um bom jogo de andebol, mas até se podia ter dado o caso de nem ter havido jogo, porque as pessoas do pavilhão não sabiam que iam haver jogos. Assim, esta jornada dos CUL só acaba na terça feira, por adiamento de um jogo. Deste imbróglio resultou um aquecimento que teve que ser rápido e acelerado, mas felizmente enquadrado por um treino de vólei feminino cheio de pernas sem pêlos.
No início do jogo ambas as equipas conseguiram segurar-se mutuamente, garantindo poucos golos nos primeiros minutos. O Técnico conseguia evitar que a FCT construísse jogadas perigosas, e o oposto também aconteceu. A nossa equipa esteve muito forte a defender, e a da FCT apresenta rotinas e intérpretes de uma grande eficácia.
No fundo o que tivemos foi um jogo de andebol com grandes intérpretes, quer a nível individual, quer a nível colectivo.
No entanto, quando a FCT conseguiu entrar nos seis, foi de certa forma o descalabro. E atenção, que o facto de eles entrarem pelos seis era de facto inevitável, porque a FCT basculava rapidamente e com muita eficácia, desenhando jogadas com muitas variações, acabando por colocar muitas vezes a bola no pivot (o nº 15, Tiago Branco, com 7 golos na ficha de jogo melhor marcador). Hoje o cronista viu o jogo de um ângulo diferente, e fartou-se de ver o 15 de braço armado, assim como o 5, João Rodrigues (que suponho ser o ponta esquerda deles, 5 golos). No primeiro tempo o guarda-redes esteve bem roto, apesar de ter uma defesa forte à frente, e assim se chegou a um resultado ao intervalo de 8-15 - o que é muito. Também sofremos alguns golos de contra-ataque. Mas mesmo assim, fica na retina a nossa solidez defensiva, só rebentada quando a bola chegava aos seis metros, e um bom desenho de jogadas ofensivas, com boa circulação de bola e uma boa dose de ponderação, bons remates de nove e seis metros.
No intervalo ganharam-se algumas coisas, perderam-se outras. A equipa regressou ao campo demonstrando solidez defensiva, como na primeira parte (e o guarda-redes, bem aconselhado, defendeu um pouco mais), mas talvez tenha havido menos controlo na construção das jogadas ofensivas (no entanto, isto passou-se um bocado longe de mim, e como sabem eu vejo mal). O que eu sei é que vi muitos aviões a bater na parede.
Entretanto, o João Carriço perdeu uma lente ao ser atingido por um braço no ataque, o João Véstia perdeu uma lente ao ser atingido por uma bola rechaçada pelo bloco, e o João Saraiva Fernandes perdeu solidez nos tendões da zona do tornozelo ao ser atingido pelo chão, na sua trajectória descendente pós-salto.
Pior ficou o Saraiva, que ganhou um inchaço instantâneo e dor intensa, e um período de baixa. O Carriço também ficou tramado, porque a lente era mensal, e nova, e aquilo ainda custa dinheiro. A minha era diária, e o que foi mais afectado foi a qualidade desta crónica, porque passei a ver pior o jogo, estava tudo baço de um lado.
Em resultado de tudo isto, o resultado da segunda parte foi um 8-10, que não nos envergonha, e que demonstra que temos capacidade para obter uma vitória diante da FCT, que é algo que já não acontece há anos, mas que parece ser possível agora.
Este foi um jogo que demonstrou que a equipa está cheia de bons activos, capazes de performances interessantes perante qualquer adversário. Creio que não será imodesto afirmar que quem assistiu pode ver bons momentos de andebol, dados por duas das equipas com mais valor nestes CUL. Foi também um interessante encontro entre escolas de engenharia, num ambiente amigável e fraterno, até porque são mais as coisas que nos unem do que as que nos separam (une-nos por exemplo, o facto de termos várias cadeiras de análise e cálculo matemático, o que cria logo um laço baseado em compreensão e identificação).
Refira-se ainda que houve estreias, salvo erro, e nicles de túnel. Corrijam-me se estiver enganado, nos comentários. Se não estiver enganado, lembrem-se do túnel para a próxima.
No regresso, uns foram directos para casa, mas a carrinha ainda passou no domícilio de D. João Saraiva Fernandes, que tinha à sua espera dois humildes serviçais para o receberem e para lhe prestarem as devidas honras e toda a assistência, o que suponho que tenha incluído até banho de esponja.
É bom saber que, embora a equipa de basquetebol tenha um Valete, a equipa de andebol tem um Rei. Pelos menos é assim que o tratam lá por casa: como um rei. Rei Bostão. Que não se pode esquecer de tratar do seguro, ok?
Tuesday, March 2, 2010
Final Four
Caríssimos, obtivemos hoje a passagem à Final Four dos CUL!...se não nos tivermos enganado nas contas. Mas de certeza que não nos enganámos nas contas, somos de uma prestigiada escola de engenharia.
O resultado que nos deu essa passagem foi obtido diante do Instituto Superior de Línguas e Administração, em Carnide.
O resultado que nos deu essa passagem foi obtido diante do Instituto Superior de Línguas e Administração, em Carnide.
AAISLA 17 - AEIST 24
O jogo demorou a abrir, até porque se tratavam de duas equipas a vir de férias entre semestres, depois de extenuante época de exames. Mesmo assim, os níveis de concentração e solidez defensiva foram elevados, na fase inicial.
No entanto, ao adicionar uns 4 ou 5 golos ao marcador, começou a vir ao de cima a maior valia técnica da equipa que se apresentou hoje pelas cores da AEIST.
Manuel
Paleta
Amaral
Bernardo
Vilhena
Calisto
Miguel Neto
Véstia
Gomes
João Saraiva Fernandes
David "Broas" Pinto
Carrelha
Rafa
Cruz
Uma hábil exploração dos espaços disponíveis para contra-atacar permitiram alargar a distância entre as duas equipas. No entanto, isso não se fez sem o heróico esforço dos Engenheiros, como se pode ver nesta fotografia, obtida no primeiro tempo técnico requisitado.
O facto de a AAISLA apresentar uma equipa algo curta teve os seus efeitos e a marcha do marcador era, ao intervalo, um confortável 13-6.
Sabíamos, no entanto, que qualquer desconcentração poderia colocar-nos em apuros, como aconteceu por vezes esta época. Esta imagem da palestra no intervalo demonstra o empenho e a concentração colocada, de tal forma que o silêncio sepulcral faria qualquer estudante do Técnico lembrar uma qualquer aula de ACED em que se tratasse de coisas macabras como série de Fourier ou coisas do género. O nosso treinador não deu quaisquer sinais de desgaste eventualmente decorrentes do seu Spring break, dirigindo a equipa, quer em campo quer no banco, com mestria e dedicação.
No entanto, logo à entrada na segunda parte, a AEIST teve um período em que efectivamente talvez se tenha desconcentrado, aliado a uma recuperação física dos atletas da AAISLA, e ainda a uma manobra de diversão, a cargo da dupla Teixeira e Rodrigues, que se perderam na contagem de golos. Isto deu a um parcial para aí de um 4-0 nos primeiros 5 a 10 minutos da segunda parte. No entanto, sabíamos que tinhamos que melhorar, recuperar a concentração, e voltar a apresentar os índices de eficácia defensiva e de percentagem de concretização do primeiro tempo. Tinhamos que melhorar, e foi exactamente isso que fizemos, alicercados na fustigada cara do Vilhena, que, a par com os seus pés e mãos, foram parando os intentos ISLAianos, devolvendo-nos confiança de trás para a frente. Aqui fica a fotografia do Vilhena, a contemplar a construção de uma decerto magnífica jogada atacante. Repare-se que nas bancadas estão duas das três raparigas que eu disse que iam lá estar.
Infelizmente só tivemos um adepto proveniente do Técnico, que até se sentou na bancada oposta (porque o seu principal interesse é mesmo a equipa e os seus resultados, tendo efectiva influência em alguns resultados atrás obtidos), que contribuiu com o seu apoio e motivação, fazendo ruído e a leitura de jogo a partir de um ponto de vista superior. Contribuiu também para a reportagem fotográfica deste jogo. Esse adepto é um dos nossos habituais guarda-redes, Rui Andrade, que não nos pôde representar por algumas hesitações burocráticas, mas que estará de volta em breve. Também tivemos o valioso apoio do senhor Pinto.
Daí para a frente fomos conseguindo alguns golos, alguns de belo efeito artístico, como este bonito chapéu do Cruz, com o guarda-redes adversário totalmente estirado. Repare-se que imediatamente os jogadores da equipa adversária aplaudiram o movimento.
De golo em golo foi-se construindo o resultado final, demonstrativo das capacidades da AEIST.
ROMANCE:
ATAQUE:
DEFESA:
Este deve ter sido o primeiro jogo da época em que não houve estreias na equipa, à excepção de umas benvindas novas bolas, e um frasco de resina.
Esta vitória vai para o nosso director, Viegas, que celebrou o seu aniversário no passado fim de semana.
Agora, Quinta-Feira, temos mais um jogo a pedir todo o nosso brio, antes da Final Four: um derby de engenharia, entre dois dos eternos favoritos para a vitória final. É um jogo que definirá as posições finais da tabela classificativa desta fase do campeonato. Concentração!
No entanto, ao adicionar uns 4 ou 5 golos ao marcador, começou a vir ao de cima a maior valia técnica da equipa que se apresentou hoje pelas cores da AEIST.
Manuel
Paleta
Amaral
Bernardo
Vilhena
Calisto
Miguel Neto
Véstia
Gomes
João Saraiva Fernandes
David "Broas" Pinto
Carrelha
Rafa
Cruz
Uma hábil exploração dos espaços disponíveis para contra-atacar permitiram alargar a distância entre as duas equipas. No entanto, isso não se fez sem o heróico esforço dos Engenheiros, como se pode ver nesta fotografia, obtida no primeiro tempo técnico requisitado.
O facto de a AAISLA apresentar uma equipa algo curta teve os seus efeitos e a marcha do marcador era, ao intervalo, um confortável 13-6.
Sabíamos, no entanto, que qualquer desconcentração poderia colocar-nos em apuros, como aconteceu por vezes esta época. Esta imagem da palestra no intervalo demonstra o empenho e a concentração colocada, de tal forma que o silêncio sepulcral faria qualquer estudante do Técnico lembrar uma qualquer aula de ACED em que se tratasse de coisas macabras como série de Fourier ou coisas do género. O nosso treinador não deu quaisquer sinais de desgaste eventualmente decorrentes do seu Spring break, dirigindo a equipa, quer em campo quer no banco, com mestria e dedicação.
No entanto, logo à entrada na segunda parte, a AEIST teve um período em que efectivamente talvez se tenha desconcentrado, aliado a uma recuperação física dos atletas da AAISLA, e ainda a uma manobra de diversão, a cargo da dupla Teixeira e Rodrigues, que se perderam na contagem de golos. Isto deu a um parcial para aí de um 4-0 nos primeiros 5 a 10 minutos da segunda parte. No entanto, sabíamos que tinhamos que melhorar, recuperar a concentração, e voltar a apresentar os índices de eficácia defensiva e de percentagem de concretização do primeiro tempo. Tinhamos que melhorar, e foi exactamente isso que fizemos, alicercados na fustigada cara do Vilhena, que, a par com os seus pés e mãos, foram parando os intentos ISLAianos, devolvendo-nos confiança de trás para a frente. Aqui fica a fotografia do Vilhena, a contemplar a construção de uma decerto magnífica jogada atacante. Repare-se que nas bancadas estão duas das três raparigas que eu disse que iam lá estar.Infelizmente só tivemos um adepto proveniente do Técnico, que até se sentou na bancada oposta (porque o seu principal interesse é mesmo a equipa e os seus resultados, tendo efectiva influência em alguns resultados atrás obtidos), que contribuiu com o seu apoio e motivação, fazendo ruído e a leitura de jogo a partir de um ponto de vista superior. Contribuiu também para a reportagem fotográfica deste jogo. Esse adepto é um dos nossos habituais guarda-redes, Rui Andrade, que não nos pôde representar por algumas hesitações burocráticas, mas que estará de volta em breve. Também tivemos o valioso apoio do senhor Pinto.
Daí para a frente fomos conseguindo alguns golos, alguns de belo efeito artístico, como este bonito chapéu do Cruz, com o guarda-redes adversário totalmente estirado. Repare-se que imediatamente os jogadores da equipa adversária aplaudiram o movimento.
De golo em golo foi-se construindo o resultado final, demonstrativo das capacidades da AEIST.ROMANCE:
ATAQUE:
DEFESA:
Este deve ter sido o primeiro jogo da época em que não houve estreias na equipa, à excepção de umas benvindas novas bolas, e um frasco de resina.
Esta vitória vai para o nosso director, Viegas, que celebrou o seu aniversário no passado fim de semana.
Agora, Quinta-Feira, temos mais um jogo a pedir todo o nosso brio, antes da Final Four: um derby de engenharia, entre dois dos eternos favoritos para a vitória final. É um jogo que definirá as posições finais da tabela classificativa desta fase do campeonato. Concentração!
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