Eleições e Treinos na Semana de Praxe

Esta semana não irão haver treinos nem na Quarta nem na Sexta. Os treinos de Captação serão na próxima semana.

Esta semana vão se realizar as Eleições para o Responsável do Andebol (eu o José Rego). As eleições para oficializar o acto vão decorrer nos três últimos dias desta semana (Quarta, Quinta e Sexta). Quem tiver sido atleta a época passada pode deixar o vosso voto na sede da AE entre as 9:00 e as 17:00 destes dias.

Início da Epóca 2011/2012

Boas Pessoal do Andebol,

Finalmente vai começar a nova Época de Andebol no IST. Este ano vai ter uma nova Administração para tratar de todas as burocracias. Em princípio eu José Rego vou ser o novo responsável e o novo treinador vai ser o Pedro Nobre. Mais para a frente irão se realizar umas eleições para oficializar, e claro para saber se estão de acordo com a nova Gestão da Equipa.

De momento ainda não há horário para os treinos semanais mas por volta de sexta-feira iremos vos alertar para o novo horário de treinos.

Mandem para o mail do Andebol qualquer dica, opinião, ideia ou dúvida que tenham para este ano. Agradecemos todo o vosso Feedback.

AEIST 22 - AAISLA 25

E assim concluímos a nossa participação no Campeonato Universitário de Lisboa de Andebol. Enfim, tivemos uma participação honrada mas pobrezinha. Os resultados e tabela classificativa já estão disponíveis em ADESL.pt, e não são muito condizentes com o que já foi feito em épocas anteriores.

Sobre o jogo não tenho muito mais a dizer (por falta de comparência), mas convido todos o que lá estiveram a usar a caixa de comentários. Vejam ainda a pertinente galeria de fotografias recolhidas pela ADESL em pleno Pavilhão da UTL - CEDAR, aqui.



Resta deixar aqui o extracto da tabela classificativa no final da fase de grupos dos C.U.L.:

6º AEISTécnico 2V 0E 5D 69GM 87GS (-27Diferença) 11 Pontos

Parabéns a todas as equipas participantes e o desejo de tudo de bom a todas aquelas que continuam em prova.

Mais um semestre!

Esperando que os exames e as avaliações vos tenham corrido bem, cá estamos nós para mais desporto e animação, e quiçá para ganhar um jogo ou outro, espaçadamente no tempo.

E fala-se por aí na possibilidade de jantarada. Parece-me óptimo!

Bom Natal

AEIST 30 - ISCPSI 27

Relatório da Amnistia Internacional Aponta o Dedo à Polícia

Quando vi um jogador nosso a sofrer um ippon muito depois de o árbitro ter parado o jogo, não percebi bem o que se estava a passar, mas com o decorrer da partida, e o avolumar de malta a gemer de dor, foi-se percebendo melhor.

Caso 1: Nariz quase partido
Caso 2: Colagem de ombros
Caso 3: Paralítica no joelho
Caso 4: Cabeça aberta e sangramento abundante, árbitro esbugalhado.

Tudo coisas que, num primeiro momento, até pareceu que obrigariam o Eduardo a atravessar a rua para acompanhar atletas. Felizmente não.

E até eu, gajo pacífico e inofensivo, fui brindado com bolada na testa, logo ao primeiro toque na bola. Enfim, isto hoje foi rijnho! Muitos braços e peitos bastante encarnados.

Novidade do dia: ganhámos um jogo.

Este acontecimento incomum baseou-se numa exibição razoável, que até começou algo trémula, com desvantagens de 0-3 e 3-6. Felizmente lá se foi acertando a defesa, obrigando os adversários a cometer erros no ataque. Ao mesmo tempo fomos conseguindo explorar as formas de romper a defesa adversária, e apesar de haver jogadores nossos a falhar muito (quase que fomos obrigados a um telefonema para Inglaterra para fazer queixinhas do irmão mais novo). Fomos marcando golos, mas eles também iam arranjando maneira de fazer o mesmo, e assim chegámos ao intervalo com um 14-11. Os adversários, apesar de alguma desorganização, dispunham de uma ou duas unidades com recursos suficientes para fazer alguma mossa na nossa defesa, e assim se justifica a vantagem curta.

A segunda parte seguiu mais ou menos a mesma toada, com a diferença de ter havido sangue a jorrar de uma cabeça, em vez de ser de um nariz. Foi de tal forma que a vantagem no fim do jogo foi a mesma que ao intervalo - à custa de alguns golos de ponta que comi muito mal comidos, fomos perdendo a máxima distância que conseguimos, 5 golos (5!).

Momento algo egocêntrico: gostaram daquela minha defesa COS TOMATES?
Meus momentos preferidos do jogo: golo de contra-ataque do Amaro, a passe do GR Zé; golo do Cruz depois de pôr a bola a saltar, outro golo do Cruz com um passe muita bom não sei de quem (Nico?); regresso do velho Carrelha; Amaral em boa forma; 30 golos; passe do Miguel.



A imagem no topo, com o actor Dinarte Freitas ensaguentado, foi obtida algures nas filmagens da curta-metragem Blarghaaahrgarg.

AEIST 22 - AEFCT 24

Hoje fui ver o nosso jogo e vim o caminho todo com uma azia tramada. Não sei se foi do molho de alho de que abusei ao almoço, se de perdermos um jogo que poderia ter sido ganho.
Atravessamos, já todos sabem, a maior crise de resultados dos últimos anos. Andamos com um bocado de melão por não ganharmos, apesar de, penso eu, ainda estarmos a tirar prazer de nos juntarmos para jogar andebol e de tentarmos chamar cada vez mais gente para a prática desportiva.

Agora, a verdade é que o verdadeiro prazer vem das vitórias. E só tivemos uma, esta época. E os sorrisos na cara dos nossos jogadores fizeram-me achar que ganhar é lindo. E tenho pena de só termos ganho um jogo.

Isto tudo para dizer que hoje era um jogo que podia ter sido ganho. É verdade que não estamos, neste momento, a jogar o melhor andebol da história, como é visível pelo nosso lugar na tabela classificativa. A AEFCT, apesar de passear o seu domínio pelos campos, tem também algumas carências em posições fulcrais (GR), que limitam a demonstração de todo o seu potencial. Hoje assistiu-se então a um confronto de duas equipas com história mas de algum modo feridas.

Vamos então às incidências do jogo. O marcador começou a mexer num ritmo lento, registando 2-2 aos oito minutos. Ambas as equipas se equivaliam, por esta altura, conseguindo cada uma segurar as iniciativas atacantes do adversário (até estávamos a defender bem). O jogo foi abrindo e a 6/7 minutos do fim da primeira parte o Técnico tinha uns dois golos de desvantagem, o que abria boas perspectivas para o que faltava do jogo. No entanto, fruto de alguns remates de surpresa e contra-ataques que fomos incapazes de travar, ao intervalo o resultado era um cavado 15-9.

Na segunda parte a FCT altera o jogador de campo que tinha na baliza. Apesar de não serem guarda-redes de raíz, mas sim jogadores de campo, conseguiram algumas defesas valorosas que nos impediram de ganhar algum ímpeto. Acontece que o GR da segunda parte (um amigo aqui da gente) é também um dos mais pertinentes elementos da manobra ofensiva da FCT (belo golo de surpresa na execução de um livre, na primeira parte), e a sua equipa ressentiu-se um pouco da sua ausência na frente, ao mesmo tempo que relaxou um pouco e baixou o ritmo. Isso permitiu-nos recuperar parte da desvantagem, e impediram a FCT de ter um final de jogo tão descansado como quereria. O final do jogo, em que jogámos com a defesa alta e muito ímpeto no final, permitiram uma aproximação até aos 22-24 do final do jogo, mas os nossos adversários nunca deixaram de controlar os acontecimentos.

Temos que estar cientes que as nossas contas agora são outras, e que não temos margem para falha na luta contra a despromoção. Os jogos que faltam são muito importantes e decisivas para uma luta que não estamos habituados a disputar. Temos que jogar muito bem nos jogos que restam.