Friday, March 19, 2010

Jogador do Ano


André Vilhena, aqui a observar alguma movimentação do nosso ataque, numa fotografia do João Falcão Machado, foi, como já tínhamos dito, considerado o melhor jogador do Campeonato Universitário de Lisboa.

Este galardão foi atribuído por votação das equipas adversárias, o que lhe confere ainda mais valor. De certeza que todas sentiram imensas dificuldades para marcar golo quando encontraram o Vilhena pela frente. Ganhámos um capital de uns 10 golos por jogo, fruto de defesas que por vezes foram quase inacreditáveis.

Foi isso que aconteceu, por exemplo, na final, em que ficaram na retina sequências de defesas incríveis que mantiveram a nossa baliza fechada por longos minutos. Fica na retina a defesa em espargata a uma bola metida ao canto inferior esquerdo, mas essa foi uma de entre muitas. Entretanto, ao longo do campeonato, foi sendo fustigado por boladas na cara, talvez decorrentes de os adversários ficarem sem grande opção de remate, face à sua capacidade posicional, tapando os postes.

Por tudo isto, um grande obrigado ao Vilhena, que se tem disponibilizado para nos ajudar semana após semana, conferindo um nível mais elevado à competição universitária.

Thursday, March 18, 2010

E pronto.

Ficámos mais ou menos como o Sporting, ou seja, acabou a época para nós.

O resultado da final dos CUL de Andebol Masculino foi

AEFCT 22 - AEIST 16


Tivemos uma noite complicada, principalmente porque os nossos adversários foram adversários complicados. No entanto, não podemos negar que à partida críamos que estaríamos em condições de vencer o encontro, e até que sentíamos que esta época é que era.

O jogo foi um bom jogo de andebol, mas talvez não tão bom como seria de esperar. Mesmo assim foi bastante bom. Na primeira parte o marcador teve uma marcha muito muito lenta, principalmente pelos seguintes motivos: solidez defensiva das duas equipas (tivemos sequências de defesas incríveis, pelo Vilhena que também esteve fortíssimo nos 7 metros, e em tudo) e alguma precipitação na construção das nossas jogadas (precipitações provocadas pelas solidez da FCT).

Mesmo assim, estivemos muito tempo empatados ou a perder por um, e algum tempo a ganhar por um. Foi, portanto, um jogo renhido e de disputa intensa. e chegou ao intevalo para aí com... 9-8? 8-7? 7-6? Algo assim.

Ambas as equipas demonstraram fraquezas que se podem considerar algo inesperadas: a FCT não explorou muito as pontas, o IST não soube ser suficientemente paciente e criativo no ataque.

Logo no início da segunda parte a FCT conseguiu, não percebi muito bem como, dilatar a vantagem para três golos, num instantinho. Mas aí fomos briosos e voltámos à desvantagem de um golo.

Depois eh pá, as coisas começaram a descambar um bocado do nosso lado, talvez por começarmos a sentir psicologicamente a frustração de não estarmos a marcar muito (apesar de também não estarmos a sofrer muitos). Também terá contribuído o facto de não percebermos bem algumas decisões do árbitros. E o facto de o pivô com ar de talhante ter metido uns 3 golos meio de rajada. E o chocalho irritante.

As exclusões com que fomos penalizados afectaram a performance da equipa, e em jogos muito disputados, como este, pode-se dizer que isto é um factor tão decisivo como as entradas nas boxes na Fórmula 1. Ganham-se corridas com a estratégia das boxes, perdem-se jogos com as exclusões.

Até eu tive que fazer ali os meus dois minutos em campo, e creio que neste curto espaço de tempo consegui amochar com três golos (talvez até quatro). Chegámos assim ao resultado final, com a sensação que poderia ter sido bastante melhor para nós, mas também que poderia ter sido ainda mais dilatado, se as coisas corressem um bocadinho pior.


Depois, foi esperar que os jogos de nossas colegas de outras modalidades terminassem, para que nos pudesse chegar alguma coisa no estômago e participar na cerimónia de entrega de prémios. Infelizmente os jogos estavam atrasados, e o último, do Futsal Masculino, até teve prolongamento.

No cômputo geral das modalidades creio que a FCT dominou. A nível de galardões individuais o domínio terá sido da FMH. A AEIST ganhou em Volei M e F. De momento sei que a pivô do Vólei do Técnico ganhou um troféu. Parabéns Carolina.


EDIT última hora: André Vilhena foi premiado como melhor jogador do Campeonato.

Muitos Parabéns! Grandes jogos! O de hoje foi particularmente espectacular.

Wednesday, March 17, 2010

Convocatoria

É para estar no pavilhão as 18e15 o Amaral as 17h.


Jogo 5ªFeira as 19h na Cidade Universitária.


Convocados:

Bernardo Calado
Paleta
Luís Amaral
Toureiro
Calisto
Miguel Neto
Véstia
André Gomes
Bonitão
C(r)uz
Rafa
Martim
Vilhena
Magno

Adenda do Véstia: mas na prática estão TODOS convocados para ir ver o jogo.

Monday, March 15, 2010

Venha a final!

Noite de grandes emoções, esta que passou, no Pavilhão 1 do Estádio Universitário.

Tivemos um jogo disputadíssimo, com 7-7 ao intervalo.

O ISLA tem uma equipa de andebol bastante forte, que de há dois ou três anos para cá nos tem vindo a dar "água pela barba", conseguindo inclusive desfeitear-nos algumas vezes.

Esta época estas equipas já se tinham defrontado, em finais de Fevereiro, e o resultado tinha sido 17-24, favorável ao Técnico. Sabíamos, no entanto, que nessa altura os oponentes não apresentavam a equipa na sua máxima força, e que um futuro encontro tenderia a ser muitíssimo disputado. Ora foi exactamente isso que aconteceu. O resultado final foi

AEIST 21 - AAISLA 18

Este jogo começou ainda mais fechado que o outro, com apenas 5 golos nos primeiros 10 minutos. Defendemos bem, assim como o ISLA, que alicercou a sua defesa num guarda-redes que até à primeira parte se fartou de parar remates do Técnico.

Até ao final da primeira parte o marcador pouco andou, até se ficar pelos já referido 7-7. Isto demonstra a qualidade de ambos os guarda-redes, e o cuidado posto por ambas as equipas na anulação das iniciativas atacantes - muita porrada levou o Cruz, e outros. No entanto, anular o adversário não chegava, e era necessário conseguir uma maneira de conseguir e dilatar uma vantagem. Para isso era necessário melhorar a eficácia atacante, que na primeira parte andou a chegar perto de .. . 25%.

Tendo a baliza bastante bem defendida (Vilhena com eficácia acima de 50% no fim do jogo - !), restava achar maneira de desmanchar a solidez periclitante do adversário. Ao intervalo, o conselho de sábios reuniu-se para esboçar a melhor estratégia e a táctica, e a verdade é que o descanso e a ponderação tiveram um forte efeito, com uma entrada fulgurante do Técnico. Desarmes e intersecções em momentos-chave, fruto da estratégia defensiva adoptada, permitiram lançar contra-ataques que foram muitas vezes transformados em golo - a AAISLA não conseguiu ter uma réplica eficaz nos primeiros momentos da segunda parte, pemitindo um gap de 4 golos, que lográmos manter até ao final. Os tais contra-ataques (Gomes. Calisto e Amaral), mais eficácia dos 9 (Gomes e principalmente Rafa) e alguns 7 metros (Gomes e Paleta) permitiram uma produção de golos que deu para controlar a distância no marcador.

Para além do mais, a equipa do ISLA parecia vir fervendo já de algum lado, como se carregasse uma nuvem negra por cima de si. Começaram cedo a insultar os fluorescentes e as suas mães, por motivos menores, incapazes de manter a frieza competitiva. Obviamente que isso resultou em alguns minutos de superioridade numérica para nós - coração ao pé da boca = exclusões.

Assistimos por fim ao burnout um outburst à moda antiga, muito quente, nada "morno". Foi um fim um bocado negativo para um jogo bem disputado, por intérpretes que merecem jogar mais jogos em fases posteriores da competição. Aos nossos colegas do AAISLA desejo que nos voltemos a encontrar em mais saudáveis encontros de andebol, e boa sorte para os próximos jogos, sem se deixarem obnubilar pelas emoções. E já chega de me meter em assuntos alheios, que é feio.

Agora o que deve estar nas nossas mentes acontece Quinta-Feira, pelas 19h00, no sítio do costume (Pavilhão 1 do Estádio Universitário) - a final com a FCT.

É para ganhar o caneco?

Friday, March 12, 2010

Convocatória ISLA 2ª feira (Dia 15) as 22e15

É para estar no pavilhão as 21e30.


Jogo 2ªFeira as 22e15 no sitio do costume.

Quem tiver interesse ou curiosidade a FCT joga as 21h, quem quiser ir ver está a vontade.


Convocados:

Bernardo Calado
Paleta
Luís Amaral
Toureiro
Calisto
Miguel Neto
Vestia
André Gomes
Bonitão
C(r)uz
Rafa
Martim
Vilhena
Magno

Não pensem que por termos ganho o ultimo jogo contra eles este já esta ganho. Pelo que sei contra nos faltaram algumas peças importantes, não sei se vão estar presentes na 2ª feira, mas de qualquer forma os jogos só estao ganhos depois do arbitro apitar e se no marcador tivermos um golo a mais que o adversário. Não se pode facilitar.

Wednesday, March 10, 2010

Friday, March 5, 2010

Próximo Adversário: AAISLA

Eh pá publiquei um video mesmo fraquinho do nosso jogo de dia 2, contra o ISLA, que afinal de contas é um encontro que se vai repetir dia 15 de Março às 22h15, num decisivo encontro das meias-finais da 1ª divisão do Campeonato Universitário de Lisboa, uma vez que a AEIST ficou em 2º lugar, e a AAISLA em 3º, ambos com 16 pontos.

O vídeo está efectivamente mau, mas sempre podemos ver o nosso ponta (não consigo ver quem é) a marcar um bom golo decorrente de uma jogada bem construída, e a nossa defesa a forçar o nosso adversário a invadir a área do nosso guarda-redes.





Dia 15, queremos todos no Pavilhão 1 do Estádio Universitário, para que consigamos ir à final.

CUL

ULTIMA HORA:
Podemos ser CAMPEÕES porque o NEKINHAS (Manel) na Final Four não está cá.

Thursday, March 4, 2010

Acabou...

a fase de grupos.

Os primeiros sete encontros da época estão jogados, e agora resta esperar pela tabela classificativa, só para confirmarmos se não nos enganámos nas contas. Mas não nos enganámos, ficámos mesmo nos quatro primeiros. Só nos falta saber resultado dos jogos seguintes da noite de hoje, para saber a nossa posição, e o adversário no importantíssimo final four.

Hoje, apesar de termos deixado bons sinais, acabámos com nove golos de desvantagem, num desnivelado resultado:

AEIST 16 - AEFCT 25

No magnífico pavilhão da UTL, no Pólo Universitário da Ajuda, longe de tudo, e fora de mão, mas bastante confortável e bem equipado (é o caralho para lá chegar, e estávamos a ver que nem tínhamos carrinha a tempo), jogou-se um bom jogo de andebol, mas até se podia ter dado o caso de nem ter havido jogo, porque as pessoas do pavilhão não sabiam que iam haver jogos. Assim, esta jornada dos CUL só acaba na terça feira, por adiamento de um jogo. Deste imbróglio resultou um aquecimento que teve que ser rápido e acelerado, mas felizmente enquadrado por um treino de vólei feminino cheio de pernas sem pêlos.

No início do jogo ambas as equipas conseguiram segurar-se mutuamente, garantindo poucos golos nos primeiros minutos. O Técnico conseguia evitar que a FCT construísse jogadas perigosas, e o oposto também aconteceu. A nossa equipa esteve muito forte a defender, e a da FCT apresenta rotinas e intérpretes de uma grande eficácia.

No fundo o que tivemos foi um jogo de andebol com grandes intérpretes, quer a nível individual, quer a nível colectivo.

No entanto, quando a FCT conseguiu entrar nos seis, foi de certa forma o descalabro. E atenção, que o facto de eles entrarem pelos seis era de facto inevitável, porque a FCT basculava rapidamente e com muita eficácia, desenhando jogadas com muitas variações, acabando por colocar muitas vezes a bola no pivot (o nº 15, Tiago Branco, com 7 golos na ficha de jogo melhor marcador). Hoje o cronista viu o jogo de um ângulo diferente, e fartou-se de ver o 15 de braço armado, assim como o 5, João Rodrigues (que suponho ser o ponta esquerda deles, 5 golos). No primeiro tempo o guarda-redes esteve bem roto, apesar de ter uma defesa forte à frente, e assim se chegou a um resultado ao intervalo de 8-15 - o que é muito. Também sofremos alguns golos de contra-ataque. Mas mesmo assim, fica na retina a nossa solidez defensiva, só rebentada quando a bola chegava aos seis metros, e um bom desenho de jogadas ofensivas, com boa circulação de bola e uma boa dose de ponderação, bons remates de nove e seis metros.

No intervalo ganharam-se algumas coisas, perderam-se outras. A equipa regressou ao campo demonstrando solidez defensiva, como na primeira parte (e o guarda-redes, bem aconselhado, defendeu um pouco mais), mas talvez tenha havido menos controlo na construção das jogadas ofensivas (no entanto, isto passou-se um bocado longe de mim, e como sabem eu vejo mal). O que eu sei é que vi muitos aviões a bater na parede.

Entretanto, o João Carriço perdeu uma lente ao ser atingido por um braço no ataque, o João Véstia perdeu uma lente ao ser atingido por uma bola rechaçada pelo bloco, e o João Saraiva Fernandes perdeu solidez nos tendões da zona do tornozelo ao ser atingido pelo chão, na sua trajectória descendente pós-salto.

Pior ficou o Saraiva, que ganhou um inchaço instantâneo e dor intensa, e um período de baixa. O Carriço também ficou tramado, porque a lente era mensal, e nova, e aquilo ainda custa dinheiro. A minha era diária, e o que foi mais afectado foi a qualidade desta crónica, porque passei a ver pior o jogo, estava tudo baço de um lado.

Em resultado de tudo isto, o resultado da segunda parte foi um 8-10, que não nos envergonha, e que demonstra que temos capacidade para obter uma vitória diante da FCT, que é algo que já não acontece há anos, mas que parece ser possível agora.

Este foi um jogo que demonstrou que a equipa está cheia de bons activos, capazes de performances interessantes perante qualquer adversário. Creio que não será imodesto afirmar que quem assistiu pode ver bons momentos de andebol, dados por duas das equipas com mais valor nestes CUL. Foi também um interessante encontro entre escolas de engenharia, num ambiente amigável e fraterno, até porque são mais as coisas que nos unem do que as que nos separam (une-nos por exemplo, o facto de termos várias cadeiras de análise e cálculo matemático, o que cria logo um laço baseado em compreensão e identificação).

Refira-se ainda que houve estreias, salvo erro, e nicles de túnel. Corrijam-me se estiver enganado, nos comentários. Se não estiver enganado, lembrem-se do túnel para a próxima.

No regresso, uns foram directos para casa, mas a carrinha ainda passou no domícilio de D. João Saraiva Fernandes, que tinha à sua espera dois humildes serviçais para o receberem e para lhe prestarem as devidas honras e toda a assistência, o que suponho que tenha incluído até banho de esponja.
É bom saber que, embora a equipa de basquetebol tenha um Valete, a equipa de andebol tem um Rei. Pelos menos é assim que o tratam lá por casa: como um rei. Rei Bostão. Que não se pode esquecer de tratar do seguro, ok?

Tuesday, March 2, 2010

Final Four

ESTAMOS NA FINAL FOUR!!!

PARABENS....

Final Four

Caríssimos, obtivemos hoje a passagem à Final Four dos CUL!...se não nos tivermos enganado nas contas. Mas de certeza que não nos enganámos nas contas, somos de uma prestigiada escola de engenharia.

O resultado que nos deu essa passagem foi obtido diante do Instituto Superior de Línguas e Administração, em Carnide.



AAISLA 17 - AEIST 24

O jogo demorou a abrir, até porque se tratavam de duas equipas a vir de férias entre semestres, depois de extenuante época de exames. Mesmo assim, os níveis de concentração e solidez defensiva foram elevados, na fase inicial.

No entanto, ao adicionar uns 4 ou 5 golos ao marcador, começou a vir ao de cima a maior valia técnica da equipa que se apresentou hoje pelas cores da AEIST.

Manuel
Paleta
Amaral
Bernardo
Vilhena
Calisto
Miguel Neto
Véstia
Gomes
João Saraiva Fernandes
David "Broas" Pinto
Carrelha
Rafa
Cruz


Uma hábil exploração dos espaços disponíveis para contra-atacar permitiram alargar a distância entre as duas equipas. No entanto, isso não se fez sem o heróico esforço dos Engenheiros, como se pode ver nesta fotografia, obtida no primeiro tempo técnico requisitado.


O facto de a AAISLA apresentar uma equipa algo curta teve os seus efeitos e a marcha do marcador era, ao intervalo, um confortável 13-6.

Sabíamos, no entanto, que qualquer desconcentração poderia colocar-nos em apuros, como aconteceu por vezes esta época. Esta imagem da palestra no intervalo demonstra o empenho e a concentração colocada, de tal forma que o silêncio sepulcral faria qualquer estudante do Técnico lembrar uma qualquer aula de ACED em que se tratasse de coisas macabras como série de Fourier ou coisas do género. O nosso treinador não deu quaisquer sinais de desgaste eventualmente decorrentes do seu Spring break, dirigindo a equipa, quer em campo quer no banco, com mestria e dedicação.
No entanto, logo à entrada na segunda parte, a AEIST teve um período em que efectivamente talvez se tenha desconcentrado, aliado a uma recuperação física dos atletas da AAISLA, e ainda a uma manobra de diversão, a cargo da dupla Teixeira e Rodrigues, que se perderam na contagem de golos. Isto deu a um parcial para aí de um 4-0 nos primeiros 5 a 10 minutos da segunda parte. No entanto, sabíamos que tinhamos que melhorar, recuperar a concentração, e voltar a apresentar os índices de eficácia defensiva e de percentagem de concretização do primeiro tempo. Tinhamos que melhorar, e foi exactamente isso que fizemos, alicercados na fustigada cara do Vilhena, que, a par com os seus pés e mãos, foram parando os intentos ISLAianos, devolvendo-nos confiança de trás para a frente. Aqui fica a fotografia do Vilhena, a contemplar a construção de uma decerto magnífica jogada atacante. Repare-se que nas bancadas estão duas das três raparigas que eu disse que iam lá estar.

Infelizmente só tivemos um adepto proveniente do Técnico, que até se sentou na bancada oposta (porque o seu principal interesse é mesmo a equipa e os seus resultados, tendo efectiva influência em alguns resultados atrás obtidos), que contribuiu com o seu apoio e motivação, fazendo ruído e a leitura de jogo a partir de um ponto de vista superior. Contribuiu também para a reportagem fotográfica deste jogo. Esse adepto é um dos nossos habituais guarda-redes, Rui Andrade, que não nos pôde representar por algumas hesitações burocráticas, mas que estará de volta em breve. Também tivemos o valioso apoio do senhor Pinto.

Daí para a frente fomos conseguindo alguns golos, alguns de belo efeito artístico, como este bonito chapéu do Cruz, com o guarda-redes adversário totalmente estirado. Repare-se que imediatamente os jogadores da equipa adversária aplaudiram o movimento.

De golo em golo foi-se construindo o resultado final, demonstrativo das capacidades da AEIST.

ROMANCE:
ATAQUE:

DEFESA:


Este deve ter sido o primeiro jogo da época em que não houve estreias na equipa, à excepção de umas benvindas novas bolas, e um frasco de resina.

Esta vitória vai para o nosso director, Viegas, que celebrou o seu aniversário no passado fim de semana.


Agora, Quinta-Feira, temos mais um jogo a pedir todo o nosso brio, antes da Final Four: um derby de engenharia, entre dois dos eternos favoritos para a vitória final. É um jogo que definirá as posições finais da tabela classificativa desta fase do campeonato. Concentração!