Chumbámos com 9.4

E na revisão de provas o prof cagou um bocado para nós.

Entrámos um bocado dóceis, apesar de termos jogado com intensidade - fomos pouco efectivos. A conjugação de um guarda-redes dócil (desculpem) com um ataque de certa forma frenético mas pouco concretizador levaram-nos a um parcial nos primeiros minutos de 6-0 (e depois 8-2). Foi demasiado. Solicitado o desconto de tempo, a equipa conseguiu estancar a sangria, e conseguiu-se estabilizar a diferença de golos.
Assistiu-se ainda à concretização de um sonho de criança, sob a luz da camisola verde n.º 1(5). E que grande estreia.

No início da segunda parte a AEIST entrou mais forte e compenetrada, e lentamente encetou o labor que conduziria à recuperação da vantagem de 5/6 golos que havia. Entre o quadro de jogo desligado da tomada e algumas picardias do 13-mãos-na-cara (bastard), o nosso camisola 15 engatilhou uma grande exibição, tornando-se uma muralha quase inexpugnável e provocando a interrogação, até em companheiros de longa data, sobre o que seria a sua carreira caso tivesse optado mais cedo por aquela posição. Isto, aliado a um cada vez maior índice de concretização, levou a que reduzíssemos a desvantagem até apenas um golo e, no auge da nossa exibição, alcançámos a igualdade. Demonstrámos brio, muita vontade, e o nosso verdadeiro talento, mas os nossos adversários lograram conseguir um passe para o pivô que concretizou a oportunidade que desfez a igualdade.

No final sufocante para a UL, e emocionante para todos os que assistiam, o Técnico colocou a carne toda no assador, mas não foi possível concretizar, saldando-se assim o resultado em

AEIST 21 - ULisboa 22

Este resultado coloca mais alguma pressão na nossa equipa, ainda para mais porque pelo que se pode inferir dos resultados da época passada e das observações dos jogos desta noite, pode haver cinco ou seis equipas com capacidade para disputar os quatro lugares disponíveis para a fase final, tornando este Campeonato Universitário de Lisboa cada vez mais competitivo, ou seja, colocando mais exigência em todas as equipas. Assim, o Técnico tem que demonstrar toda a sua força.

Cite-se ainda a estreia do João Felício, Nuno Aniceto, Bernardo Calado, José Calisto e Rui Magno com as cores do IST. Bem vindos!

Força Técnico!